Frederico Carvalhão Gil, condenado a oito anos de cadeia por corrupção e espionagem, foi preso esta sexta-feira pela PSP.
Ex-espião revela à SÁBADO alguns segredos da espionagem portuguesa, apontando várias ilegalidades. Carvalhão Gil já foi condenado a sete anos de prisão.
Numa longa entrevista à SÁBADO, o espião Frederico Carvalhão Gil reitera que está inocente no caso de corrupção que o visou e revela os podres do serviços secretos portugueses.
Numa longa entrevista à SÁBADO, o espião Frederico Carvalhão Gil reitera que está inocente no caso de corrupção que o visou e revela os podres do serviços secretos portugueses.
Relação de Lisboa manteve a pena de sete anos e quatro meses de prisão a Frederico Carvalhão Gil, porque o seu advogado "esqueceu-se" de a contestar.
Carvalhão Gil escreveu ao parlamento a queixar-se do Conselho de Fiscalização das secretas. Mas aproveitou e criticou outros alvos.
Quis ser julgado por um júri e à porta aberta, mas o tribunal não deixou. Os juízes deram como provado que Carvalhão Gil colaborou com a secreta russa. E mandaram devolver a quase totalidade do dinheiro que lhe foi apreendido.
Carvalhão Gil respondeu a tudo no tribunal que o condenou por espionagem e corrupção: falou dos negócios com os russos, dos colegas espiões e do Servidor S. Onde as secretas guardarão informação que escondem à fiscalização.
Leia nesta edição da SÁBADO tudo o que revelam os 13 volumes do processo contra Carvalhão Gil: as ligações, maçónicas, as vigilâncias da PJ, as imagens do agente secreto russo e da prisão em Itália, os documentos da NATO em causa.
A SÁBADO revela tudo o que foi dito no julgamento de Carvalhão Gil, que decorreu à porta fechada.
Espião foi condenado a sete anos e quatro meses de prisão por espionagem e corrupção passiva.
O julgamento foi realizado à porta fechada por estar em causa matéria sigilosa, relacionada com segredos de Estado. Ficaram provados crimes de espionagem e corrupção passiva.
Funcionário do Serviço de Informações de Segurança condenado por espionagem e corrupção.
O funcionário do Serviço de Informações de Segurança (SIS) Frederico Carvalhão Gil conhece hoje a decisão do Tribunal Criminal de Lisboa.
Carvalhão Gil começou a ser julgado em Lisboa, acusado de vender segredos a agente russo.
São notas manuscritas sobre o perfil de cinco portugueses e os dados terão sido vendidos pelo espião Carvalhão Gil a um agente secreto russo. Além de Loureiro, os registos citam os negócios privados do actual nº 2 do SIS, Gil Vicente Ginja. Mas há mais nomes.
