
Trump sofre com “o tipo que nunca morre”
A administração americana faz tudo para abafar o assunto ou desviar as atenções, mas a verdade é que o nome do Presidente aparece nos ficheiros do processo ligado ao escândalo sexual de Jeffrey Epstein.
A administração americana faz tudo para abafar o assunto ou desviar as atenções, mas a verdade é que o nome do Presidente aparece nos ficheiros do processo ligado ao escândalo sexual de Jeffrey Epstein.
As transcrições do grande júri - que podem mostrar o depoimento de testemunhas e outras provas apresentadas pelos procuradores - raramente são divulgadas pelos tribunais, a menos que seja necessário divulgá-las no âmbito de um processo judicial.
A Câmara dos Representantes dos EUA debate esta semana três projetos de lei sobre as criptomoedas: a Lei da Clareza, a Lei de Vigilância Anti-CBDC e a Lei Genius.
A “Big Beautiful Bill”, aprovada no Senado com o desempate do vice-presidente Vance após três senadores republicanos terem votado contra, é a expressão de toda uma Presidência: Trump tira aos pobres para dar aos ricos. É “Robin Hood” ao contrário. Legal, sim. Mas profundamente imoral.
O bilionário anunciou no sábado que já está a criar um novo partido. Musk pretende conquistar dois ou três assentos no Senado e oito a dez assentos na Câmara dos Representantes.
O segundo o Congressional Budget Office, estima que a "grande e bonita lei" de Trump pode aumentar os deficits federais em quase 3,3 bilhões de dólares nos próximos dez anos.
A Casa Branca reagiu de imediato à aprovação, publicando uma imagem de Trump a dançar com o tradicional boné vermelho "Make America Great Again" ("Tornar a América Novamente Grande").
Com uma maioria de apenas oito lugares, o partido do Presidente não pode permitir mais do que três deserções no seu seio. À meia-noite, na hora local, já se registavam cinco votos contra no último escrutínio antes da votação final, suficientes para travar o avanço do projeto.
A votação de terça-feira para o mega projeto orçamental no Senado encerrou com um fim de semana de trabalho excepcionalmente tenso no Capitólio, sede do Congresso, com o grande pacote legislativo proposto por Trump a oscilar entre a aprovação e o colapso.
Vance Boelter terá ido a casa de outros dois legisladores norte-americanos com intuito de também os atacar. Um dos legisladores não estava em casa e o suspeito do ataque acabou por fugir de outra casa quando a polícia chegou. Entregou-se às autoridades no domingo quando percebeu que estava cercado. Motivos do ataque ainda não foram divulgados.
"Após dois dias de caça ao homem e de duas noites sem dormir, as forças da ordem detiveram Vance Boelter", anunciou o governador de Minnesota, Tim Walz.
Vão ser realizadas autópsias para determinar a extensão dos ferimentos.
A Casa Branca tem reagido com agressividade a qualquer crítica sobre o agravamento da dívida pública sob a liderança de Trump, apesar de esta ter aumentado significativamente durante o seu primeiro mandato, após os cortes fiscais de 2017.
Musk já tinha dado conta, nos últimos dias, da intenção de deixar o Governo e concentrar-se nas empresas que detém, especialmente a aeroespacial SpaceX.
Alguns dos restantes nomes já conhecidos que vão participar no evento são António Costa, Presidente do Conselho Europeu; Dmytro Kuleba, o mais jovem ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia; Sir Alex Younger, antigo chefe do MI6, e Mariya Gabriel, antigo chefe do MI6.
Nos EUA, há quem tenha medo. Na Europa, procuram-se soluções, que ainda não há, para uma defesa sem americanos e sem NATO. Em O Colapso da Verdade, o seu novo livro, o especialista em geopolítica explica porque é que este é o maior desafio ao mundo como o conhecemos.