
Fábio Loureiro, evadido de Vale de Judeus, entregue à PJ
O fugitivo da cadeia de Vale de Judeus foi recapturado em Tânger, Marrocos, a 6 de outubro de 2024.
O fugitivo da cadeia de Vale de Judeus foi recapturado em Tânger, Marrocos, a 6 de outubro de 2024.
Mark Cameron Roscaleer foi recapturado em Alicante, Espanha, pela Polícia Nacional espanhola e foi hoje entregue à Polícia Judiciária (PJ) no Centro de Cooperação Policial e Aduaneira de Caia/Badajoz.
Neste momento, só o português Fernando Ferreira, recapturado em novembro do ano passado no concelho de Montalegre, é que foi encaminhado para o Estabelecimento Prisional de Monsanto.
A PGR explicou que, depois de ter sido feito o pedido formal de extradição de Fábio Loureiro, detido há cerca de cinco meses em Marrocos, "o tribunal [daquele país] pronunciou-se a favor da extradição na fase judicial" no final de novembro de 2024. Faltando a parte administrativa.
Rodolfo Lohrmann e Mark Roscaleer estavam juntos em Alicante, Espanha.
Detenção, ocorrida em Espanha, foi confirmada pela Polícia Judiciária.
Rodolfo Lohrmann foi um dos homens mais procurados da América Latina e chegou a estar alinhada a extradição de Portugal para a Argentina. Mas os tribunais argentinos desistiram de o julgar.
O chefe do Governo admitiu preocupação com o aumento de fenómenos criminais como a delinquência juvenil ou a criminalidade grupal, o combate à corrupção ou o tráfico de drogas internacional e até interno.
A Polícia Judiciária confirmou a detenção de Fernando Ribeiro, em Trás-os-Montes, um dos cinco prisioneiros que fugiram a 7 de setembro. Em outubro já tinha sido recapturado Fábio Loureiro, em Marrocos.
Em outubro a família do evadido de Vale de Judeus divulgou através de um comunicado que Fábio Loureiro aceitava ser extraditado para Portugal.
Newsletter de quinta-feira
Segundo fonte policial, o processo de extradição corre os seus trâmites normais, permanecendo Fábio Loureiro detido numa prisão de Rabat, Marrocos, não tendo adiantado mais pormenores.
Fábio Loureiro está condenado pelos crimes de rapto, tráfico de estupefacientes, associação criminosa, roubo à mão armada e evasão.
Está condenado pelos crimes de rapto, tráfico de estupefacientes, associação criminosa, roubo à mão armada e evasão.
Carlos Moreira, licenciado em Direito e mestre em Direito e Segurança, inicia funções a 23 de setembro.