Democrata Zohran Mamdani vence câmara de Nova Iorque
A vitória de Mamdani é um alívio para o Partido Democrata, que tenta recuperar o fôlego após a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2024 e a um ano das eleições intercalares.
A vitória de Mamdani é um alívio para o Partido Democrata, que tenta recuperar o fôlego após a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais de 2024 e a um ano das eleições intercalares.
Estes funcionários, na maioria médicos, lideraram o CDC nos últimos quase 50 anos, entre 1977 e 2025, desde o mandato do Presidente democrata Jimmy Carter ao início do segundo mandato do republicano Donald Trump.
A “Big Beautiful Bill”, aprovada no Senado com o desempate do vice-presidente Vance após três senadores republicanos terem votado contra, é a expressão de toda uma Presidência: Trump tira aos pobres para dar aos ricos. É “Robin Hood” ao contrário. Legal, sim. Mas profundamente imoral.
Uma pessoa que vem da população para a política e que passou por todos os problemas que hoje tenta resolver. Um muçulmano apoiado por judeus. Tudo na sua história parece indicar pouca probabilidade de atingir o sucesso, especialmente no contexto financeiro americano, mas cá está ele.
Se Mamdani ganhar em novembro, terá três anos até às próximas eleições presidenciais para demonstrar que as suas políticas são capazes de tornar a cidade de Nova Iorque melhor.
Mamdani venceu o ex-governador Andrew Cuomo com uma campanha focada no poder de compra dos nova-iorquinos e impulsionada pelas redes sociais.
Os EUA baixaram de 76% para 45% nas visões positivas que o resto do mundo tem sobre o país de Trump. Mais de quatro quintos dos países têm opinião negativa sobre os Estados Unidos de hoje (Índice de Perceção da Democracia). A “estratégia do caos” está a causar danos ainda mais rápidos do que muitos previram.
O autor de "Tirania do Mérito", e um dos professores mais influentes de Harvard, admite que é a primeira vez na sua vida que experimenta uma deriva para o autoritarismo nos EUA e aponta os tribunais como a derradeira barreira de defesa institucional. A Portugal chega o seu novo livro, "Igualdade", que resulta de uma conversa com o economista francês Thomas Piketty.
Economista de topo, e professor há mais de 25 anos nos EUA, fala sobre a divisão a que assistiu sobre o wokismo, sobre o risco da política económica de Trump - e sobre a sua vida paralela de artista.
Os cidadãos dos EUA e muito particularmente as cidadãs, irão igualmente sofrer os efeitos das políticas que Trump e os seus apaniguados irão pôr em prática.
O fracasso calamitoso da campanha eleitoral do Partido Democrático é doloroso e incompreensível para grande parte dos opositores a Donald Trump.
Ainda nem sabia dizer os érres quando aprendeu slogans a ir a manifestações com os pais. Foi uma procuradora-justiceira, pela justiça social e atrás da banca (e não só). Deu-se mal na vice-presidência, onde perdeu equipa e popularidade. Mas tem uma segunda hipótese e costuma dar-se bem com elas.
JD Vance e Tim Walz estiveram no único frente a frente entre os números dois candidatos à presidência americana. Houve discordâncias - da imigração ao aborto, passando pela habitação ou saúde -, mas também pontos comuns, como o controlo das armas. No fim ganhou o que parecia impossível, a democracia.
Esta discussão artificial sobre o orçamento mostra que partidos e Governo estão mais preocupados em ganhar pequenas vantagens sobre o outro do que em cumprir aquilo para que foram eleitos: resolver os problemas e melhorar as condições de vida dos portugueses.
Após o abandono de Joe Biden da corrida eleitoral americana, a vice-presidente dos Estados Unidos apressou-se a reunir os apoios para a nomeação oficial na convenção democrata do fim de agosto. Será que ainda vai a tempo de derrotar Donald Trump?