
Ucrânia: Português prepara-se para a frente de guerra
Trocou a vida de nadador salvador em Mafra para defender a Ucrânia. Foi recrutado no hostel pelo partido de direita radical local e juntou-se às forças de Zelensky.
Trocou a vida de nadador salvador em Mafra para defender a Ucrânia. Foi recrutado no hostel pelo partido de direita radical local e juntou-se às forças de Zelensky.
Questionado sobre o encontro seguido de jantar que teve com Volodymyr Zelensky no Palácio de Belém, em que também esteve o primeiro-ministro, Luís Montenegro, o chefe de Estado reiterou a mensagem de continuidade na política externa portuguesa.
Acordo abrange todas as áreas de cooperação entre os dois países nos últimos dois anos: "assistência humanitária, financeira, militar e política", apontou ministro dos Negócios Estrangeiros.
Da porta para fora, Portugal está com a Ucrânia. Portas adentro, onde dinheiro russo e facilitadores portugueses têm próspero e antigo convívio, está tudo a zero.
Presidente da República esteve em Moshchun, uma aldeia perto de Bucha, onde percebeu as condições que as tropas ucranianas tinham quando combateram o inimigo a poucos quilómetros de Kiev.
O Presidente da República ficará no país até quinta-feira, dia 24. Visitou as cidades de Irpin, Bucha, Kiev e Moschun.
Presidente da República está de visita à Ucrânia. Não encontrava canal de tradução e foi ajudado pelo homólogo ucraniano.
Marcelo Rebelo de Sousa não foi o primeiro líder a visitar o local, mas foi o primeiro a estar onde a população e militares estiveram a combater os ocupantes.
Presidente da República visitou Bucha e na quinta-feira encontra-se com Volodymyr Zelensky. O que aconteceu em Bucha "foi muito forte, muito chocante, muito desumano", defendeu.
O chefe de Estado é a terceira alta individualidade do Estado Português a deslocar-se à Ucrânia, depois de António Costa e Santos Silva.
Depois dos longos caminhos, das peregrinações, das vigílias, das palavras, da exaustão e do êxtase, do recolhimento silencioso de cada um e da explosão das massas, dos séquitos e dos símbolos, o que ficou destes dias espantosos?
O ex-governante tem a ambição de escrever um clássico de não ficção e vai dedicar-se ao jornalismo internacional. Conta o que tem visto na Ucrânia – e arrasa a posição do PCP sobre a guerra.
É a segunda Páscoa que a Europa vive em estado de guerra. O sangue derramado obriga a uma reflexão profunda, para crentes ou descrentes de todas as origens. Pode não servir para nada, mas cumpre uma obrigação natural. Este é um relato heterodoxo e pessoal. Mas espero que transmissível.
Céu a perder de vista, tradição e mesas épicas. De Évora a Estremoz há um Alentejo que se descobre.
Um ano após o início da invasão russa, os residentes de Bucha juntaram-se no cemitério local para homenagear e lamentar as mortes dos civis.
Presidente ucraniano considera que, se todos os parceiros da Ucrânia fizerem o seu "trabalho de casa", o seu país irá vencer a guerra contra a Rússia que começou há um ano.