
A história do homem que perdeu (quase) 21 milhões
Um empresário pediu depósitos na Suíça, um gestor do Espírito Santo Privée disse-lhe que aplicações fiduciárias eram o mesmo. Em julho sabe-se se o gestor vai a julgamento.
Um empresário pediu depósitos na Suíça, um gestor do Espírito Santo Privée disse-lhe que aplicações fiduciárias eram o mesmo. Em julho sabe-se se o gestor vai a julgamento.
As sociedades insolventes Rioforte, ESI (Espírito Santo International) e ES Irmãos, do Grupo Espírito Santo, tinham em agosto de 2019 mais de 19 mil milhões de euros de pedidos de credores.
Os primos Ricardo e José Manuel, antes inseparáveis, são agora acusados pelo Ministério Público. A queda do Dono Disto Tudo arrastou um terceiro ramo da família e levou a reuniões secretas num clã que já antes perdera o banco, mas mantivera o nome incólume - até 2014
Para sustentar a acusação de associação criminosa ao ex-presidente do BES e a vários antigos quadros, o Ministério Público conta como Ricardo Salgado edificou uma espécie de império financeiro do mal.
Coleção terá um valor total entre 75 e 110 mil euros.
Valor da massa insolvente ascende a quase 1,3 mil milhões de euros e apenas 73 milhões estão dados como activos garantidos, tendo sido recuperados pela comissão liquidatária
Dinheiro do banco para empresas da família sem retorno.
Gestor de fortunas tem ativos de apenas 22 milhões de euros.
A Associação de Defesa dos Clientes Bancários quer reunião sobre Banque Privée Espírito Santo.
Ricardo Salgado continua a ser ouvido esta sexta-feira pelo Supervisor dos Mercados Financeiros suíço (FINMA) na sede da CMVM, depois de ontem já ter estado a prestar declarações.