
Pedro Campilho nega ter sondado João Maria Jonet para autárquicas
Foi o comentador e militante do PSD que lhe telefonou a pedir para marcar um encontro, garante. “Eu não o conhecia de parte nenhuma e não o sondei para nada."
Foi o comentador e militante do PSD que lhe telefonou a pedir para marcar um encontro, garante. “Eu não o conhecia de parte nenhuma e não o sondei para nada."
Um aspeto relevante é que fato de muitos presidentes de câmara não podem recandidatar-se, devido à limitação de mandatos — entre eles, 54 do PS e 44 do PSD.
As ligações aos socialistas que estiveram com Sócrates e os apoios de dirigentes do PSD juntam-se às auscultações que tem feito em vários setores da sociedade civil. O almirante está pronto, mas a ganhar tempo com a crise política: “Nem sequer houve ainda uma reunião com toda a gente.”
Reuniu-se com IL, PAN e Volt, sondou até o Livre e motivou a criação de uma associação que pediu sondagens. Falta saber se há dinheiro e estrutura.
A autarquia recusou mostrar à SÁBADO as faturas dos almoços dos membros do executivo, para que a revista pudesse escrutinar quem estava presente e o que se gastou. Perdeu a primeira ação em tribunal, recorreu e voltou a perder. Os documentos mostram como durante 10 anos o vice-presidente, hoje ministro das Infraestruturas e Habitação, faturou à autarquia dezenas de refeições com personalidades ligadas ao PSD numa altura em que foi dirigente e candidato à liderança do partido.
Nasceu em Moçambique, onde o pai, um dentista famoso, estava a trabalhar. Quando tinha 6 meses, a família mudou-se para Lisboa e foi na capital que conheceu o marido. Viveu no Rio de Janeiro e na Suíça, viajou em barcos luxuosos, passou férias num dos resorts mais exclusivos do Brasil. Hoje, é ela que se reúne com os advogados.
Teria continuado no governo após a vitória de Ramalho Eanes nas presidenciais de dezembro de 1980? Ter-se-ia remetido ao exílio ou criado um novo partido? Ou poderia ter sido presidente da República no lugar de Mário Soares?
Leonor Beleza foi apresentada como cabeça de lista, mas acabou por não o ser. Soares falhou o que queria. Sousa Franco morreu em campanha. Monteiro fez-se uma estrela. Seguro foi apeado depois de ganhar. Nas eleições a que ninguém liga aconteceu sempre muita coisa.
Capucho refere que o projecto da AD era a três, PSD, PS, CDS. Eles sabem do que falam com a autoridade de terem “estado lá”, mas ninguém os quer ouvir para manter a mistificação de que esta é apenas uma versão modernizada da AD original. Não é.
O que deu à Aliança Democrática original tanto sucesso que ainda hoje a restauram? Quem a viveu explica: muita química e algum Hondt.
O reitor da Universidade de Verão do PSD e antigo eurodeputado Carlos Coelho irá substituir social-democrata, depois de este ter sido condenado por prevaricação.
Um meteu-se na política quando ainda dava erros de português e nunca mais saiu. Gosta de negociações e de puzzles, políticos e dos outros. O professor que lhe deu 17 viria a achá-lo um otimista irritante. O outro é teimoso, bem-humorado e um otimista. Ceder para agradar não é o seu estilo. Hoje as eleições jogam-se entre estes dois homens.
E cravos vermelhos para terminar. O termo “Bloco Central” ainda marca, mas tinha dois ingredientes particulares: uma emergência e uma amizade. Lá dentro, no governo, correu tudo bem. Cá fora, nos partidos, é outra história.
Criada no seio da elite do Estado Novo, herdeira de uma fortuna milionária, académica brilhante, profissional dedicada, figura discreta. Este é o retrato da mulher que vive há décadas uma história de amor com Marcelo Rebelo de Sousa, mas que não quis ser primeira-dama.
Expulso por Passos em 2014, antigo autarca de Cascais voltou ao PSD em janeiro. É cabeça de lista à Assembleia Municipal de Sintra e colaborou no projeto para a redução de deputados.
Ex-presidente da Câmara Municipal de Cascais integra a coligação Vamos Curar Sintra, liderada pelo social-democrata Ricardo Baptista Leite.