Sábado – Pense por si

Relatório minoritário

Ucrânia: o que se segue

Vivemos, na invasão da Ucrânia, uma espécie de tempo de vésperas. Setembro será um mês de grandes transformações, e vemos agora o princípio destas. É dentro desse espírito que deve compreender-se a “miniofensiva oficiosa” de Kiev.

João Carlos Barradas

Ucrânia. Dois anos de guerra

A Ucrânia sobrevive às sucessivas campanhas de bombardeamento e incursões graças ao auxílio ocidental e a uma enorme sangria militar. A paz continua a ser uma perspetiva distante.

Um português na guerra

Durante 1h30, João, um português a combater na Ucrânia, falou sobre o seu dia a dia e como é estar integrado na Brigada de Azov. E ainda: entrevista a Betina Anton, que escreveu sobre a fuga do nazi Mengele; a história do único Roquette que se manteve no Brasil; as vítimas de burlas amorosas cometidas através da Internet.

Alexandre R. Malhado

Rede de extrema-direita divulga propaganda russa em Portugal

A editora do neonazi João Martins começou a traduzir obras do ideólogo russo de Vladimir Putin. Um antigo candidato do PNR e colaborador da editora estreitou ligações com o movimento extremista brasileiro Nova Resistência, a maior máquina de propaganda duginista em português.

Relatório minoritário

A paz. Mas qual?

Do Papa a Guterres, dos governos mais fortes aos mais obscuros, nos lares e nas discussões, ninguém de boa-fé e boa vontade está contra a paz na Ucrânia. Só os agressores desejam a guerra. Mas se é fácil identificar esta, é mais difícil descobrir aquela.

João Carlos Barradas

Rebelião do grupo Wagner. A hora da morte

As forças russas viram o grupo Wagner avançar em território russo sem grande resistência. Putin disse publicamente que ira reprimir o motim, mas até ao momento os confrontos não têm sido duros. O que mostra este gesto de Prigozhin contra Putin? Poderá o líder do grupo Wagner sobreviver se não for bem-sucedido? A análise de João Carlos Barradas.

João Carlos Barradas

Rebelião do grupo Wagner. O motim que desgraça Putin

O grupo Wagner decidiu ocupar a cidade de Rostov, no sul da Rússia, e anunciou estar contra as chefias militares. Putin falou ao país, sem referir o nome do líder do grupo de mercenários, para falar em "facada nas costas" e prometer a reposição da normalidade. O jornalista João Carlos Barradas faz uma análise do impacto que este motim armado pode ter para a liderança de Vladimir Putin.

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