
Ucrânia. Dois anos de guerra
A Ucrânia sobrevive às sucessivas campanhas de bombardeamento e incursões graças ao auxílio ocidental e a uma enorme sangria militar. A paz continua a ser uma perspetiva distante.
A Ucrânia sobrevive às sucessivas campanhas de bombardeamento e incursões graças ao auxílio ocidental e a uma enorme sangria militar. A paz continua a ser uma perspetiva distante.
Numa entrevista, o comandante das forças armadas faz uma avaliação da guerra com a Rússia, afirmando que ambos os países chegaram a um impasse devido ao nível de tecnologia.
Estes números são vistos como propaganda de guerra pelos especialistas, mas uma investigação feita por um meio de comunicação social russo independente revelou que as autoridades russas pediram certidões de óbito para pelo menos 230 mil soldados mortos na guerra.
"Temos informações de que os militares russos estão a executar soldados que se recusam a obedecer a ordens", disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, em conferência de imprensa.
John Kirby recusou-se a divulgar o número de perdas do lado ucraniano, segundo o argumento de que os Estados Unidos não queriam prejudicar a moral dos tropas e dos cidadãos ucranianos.
"Esta é a força militar privada Wagner, esses são os homens que tomaram Bakhmut. Legalmente, é nossa", avançou o líder do grupo Wagner no seu canal de Telegram.
Na estação mais fria, as temperaturas podem atingir os 20 graus negativos na Ucrânia, onde a infraestrutura energética tem estado sob pesados ataques da Rússia.
Apesar de a Rússia ter atacado Odessa, porta-voz do Kremlin diz que a exportação de cereais não foi afetada.
Violência no leste do país.
Nuno Melo pediu para que lhe voltássemos a ligar. A jornalista da SÁBADO assim fez. Nesse dia e nos seguintes, até ao fecho desta edição. Mas ele não voltou a atender. Assim vai ser difícil ter sucesso nesta nova vida de vendedor imobiliário