
Infarmed proibe exportação de 91 medicamentos em março
Entre as proibições determinadas estão fármacos usado no tratamento de diabetes, transtorno do défice de atenção e hiperatividade e alzheimer.
Entre as proibições determinadas estão fármacos usado no tratamento de diabetes, transtorno do défice de atenção e hiperatividade e alzheimer.
A proibição destina-se a assegurar o abastecimento do mercado nacional e aplica-se a todos os intervenientes do circuito, incluindo aos fabricantes.
A lista de medicamentos cuja exportação é temporariamente suspensa é definida todos os meses e inclui os fármacos em rutura no mês anterior.
Laboratórios estão em rutura desde meados de abril devido ao aumento da procura e que há constrangimentos "na generalidade dos países europeus".
Meninas tiveram acesso irregular à primeira consulta da especialidade, aponta relatório da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde. Documento foi encaminhado ao MP, que já abriu inquérito.
O processo envolve as mais altas instâncias: da Presidência da República ao Ministério da Saúde. Ainda há muito por esclarecer.
Esteve na direção do Infarmed 11 anos e presidiu ao instituto entre 2015 e 2016. O bastonário da Ordem dos Farmacêuticos explica como fármacos inovadores como o Zolgensma, dado às gémeas luso-brasileiras, chegam ao mercado.
Relatório indica que consulta se deu a 5 de dezembro de 2019 e estiveram presentes os tios e o pai das crianças e que a mesma foi requisitada "pelo Secretario de Estado".
Alertou o país para a fibrose quística, perdeu a batalha, mas deixou a esperança para os mais de 300 portugueses que sofrem desta doença rara e genética.
Susana Vilaça foi diagnosticada com cancro da mama há oito anos e viu ser recusado pelo Infarmed um tratamento, o Lynparza, por existirem "alternativas terapêuticas".
Entre as aprovações está o pedido para a utilização do medicamento inovador na doente Constança Braddell.
Constança Braddell tem 24 anos e apelou nas redes sociais ao acesso ao medicamento Kaftrio. Saiba quais são os passos para aceder a um medicamento que não esteja ainda autorizado no País.
Autoridade do Medicamento conclui 49 processos a novos medicamentos, dos quais 36 tiveram aprovação para utilização e financiamento pelo Serviço Nacional de Saúde.
Conselho Geral e de Supervisão da ADSE reúne-se esta quinta-feira. Deverá ser abordado na reunião o financiamento dos novos medicamentos de oncologia.
O fármaco que se destina a aliviar sintomas da esclerose múltipla vai estar disponível no mercado. É o primeiro a ser comparticipado pelo Estado.
O Ministério da Saúde indica ainda que este é o "primeiro medicamento" destinado a tratar "várias dezenas de doentes" com a doença.