
Astrónomos encontram a estrela mais distante da Via Láctea
Grupo de astrónomos localizou mais de 200 estrelas conhecidas como RR Lyrae no halo galáctico da Via Láctea.
Grupo de astrónomos localizou mais de 200 estrelas conhecidas como RR Lyrae no halo galáctico da Via Láctea.
Gaia é uma missão da ESA, lançada em 2013, que tem como objetivo criar um mapa multidimensional da Via Láctea, que ajudará os astrónomos a reconstruir a evolução da galáxia.
Alguns astrónomos acreditam que uma parcela de um foguetão terá colidido com a lua durante a manhã desta sexta-feira, como já era esperado. A confirmação do impacto na superfície lunar vai acontecer nas próximas semanas.
Cientistas publicaram um novo mapa da Via Láctea, identificando novas subestruturas naquela galáxia como estruturas filamentosas.
"Cada deteção que fizermos será importante para compreendermos melhor os enxames estelares e os buracos negros que aí se encontram", afirma, citado no comunicado, um dos coautores do estudo, Mark Gieles, da Universidade de Barcelona, em Espanha.
A temperatura na superfície de Ganimedes "varia fortemente ao longo do dia e, por volta do meio-dia, perto do equador, pode-se tornar suficientemente quente para que a superfície gelada liberte algumas pequenas quantidades de moléculas de água".
Estudo com a participação de quatro astrónomos portugueses revela que o LHS 1140b, uma "Super-Terra" fora do Sistema Solar, possui "um grande oceano de água líquida" e anda à volta de uma estrela pouco mais velha do que o Sol.
Astrónomos acreditam que se trata do asteroide 2002 NN4, que tem o tamanho de seis campos de futebol.
Astrónomos afirmam que esta galáxia deixou de formar estrelas muito cedo, quando o Universo tinha 1,8 mil milhões de anos, um fenómeno invulgar.
O corpo extremamente denso e escuro situa-se no centro da galáxia Holmberg 15A, no "coração" do aglomerado de galáxias Abell 85, a 700 milhões de anos-luz da Terra.
O cometa, batizado como "2I/Borisov", em homenagem à pessoa que primeiro o detetou, é formado essencialmente por poeira ligeiramente avermelhada, na cauda, tendo o seu núcleo sólido cerca de um quilómetro de raio.
Astrónomos da Universidade de Tóquio, que usaram nas observações o radiotelescópio ALMA e o telescópio VLT, ambos no Chile, defendem que a abundância de tais galáxias desafia os modelos atuais do Universo.
Os astrónomos chegaram a esta conclusão a partir de observações com o telescópio espacial Hubble, operado pela ESA e pela agência espacial norte-americana NASA, e de dados mais antigos da sonda Voyager 2, que se aproximou de Neptuno em 1989.
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A galáxia, batizada com o nome de "Bedin 1", está a 30 milhões de anos-luz da Via Láctea e pertence ao grupo de galáxias anãs esféricas, que se caracterizam pelo seu pequeno tamanho, pouca luminosidade, falta de poeira e por populações de estrelas velhas.
"Bedin 1" é considerada um "fóssil vivo" do Universo primitivo.