
Associação Raríssimas acusa ex-presidente de dever 350 mil euros
Informação foi publicada esta sexta-feira na página oficial desta entidade.
Informação foi publicada esta sexta-feira na página oficial desta entidade.
Documentos lembram que em janeiro de 2018 foi instaurado um processo disciplinar a Paula Brito da Costa, no seguimento do escândalo relacionado com a instituição do final de 2017.
Dívidas estão relacionadas nomeadamente com alimentação e transporte.
O inspetor-geral do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social garantiu que nunca falou com o ministro durante a inspeção à Raríssimas
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa vai apoiar a associação Raríssimas a "dar resposta às necessidades mais urgentes e críticas com que a instituição se depara actualmente".
A ex-presidente da associação Raríssimas foi constituída arguida depois das buscas da Polícia Judiciária a sua casa e à casa dos Marcos, segundo avançam vários jornais. Estará sujeita a termo de identidade e residência.
Dezenas de inspectores da Unidade Nacional Contra a Corrupção estão a realizar várias buscas no âmbito de um processo-crime sobre a associação Raríssimas, avança a Sábado.
O primeiro-ministro voltou a defender esta quarta-feira o ministro da Segurança Social perante os ataques do PSD em relação a Vieira da Silva e ao caso Raríssimas.
O ministro da Segurança Social está no Parlamento a dar explicações sobre a polémica em torno de eventuais irregularidades na associação Raríssimas. Vieira da Silva garante que não beneficiou, nem foi negligente no tratamento das denúncias.
Ministro que foi membro da Assembleia-Geral da Associação Raríssimas é hoje ouvido pelos deputados.
Os vestidos caros eram "para ir à rainha" e as gambas, a que é "alérgica", foram servidas a diplomatas porque teria sido mais caro "levá-los ao Gambrinus". Paula Brito e Costa está triste com os portugueses: "Merecia um pedido de desculpas do país", disse ao "Expresso".
A ex-presidente da associação Raríssimas, Paula Brito e Costa, a ex-vice-presidente da delegação da Maia de ter desviado fundos da associação e praticado irregularidades financeiras no valor de 270 mil euros.
Os trabalhadores da associação Raríssimas pediram hoje a "suspensão imediata" de Paula Brito e Costa, ex-presidente da entidade, num abaixo assinado entregue à direcção da associação
A associação Raríssimas celebrou hoje o Natal com funcionários, utentes e familiares, mas num "ambiente um bocadinho pesado", apesar de continuar a funcionar normalmente
Paula Brito e Cunha saiu da liderança da associação Raríssimas, mas mantém o cargo de directora da Casa dos Marcos. E só sai se for despedida, garantiu ao Expresso, o que terá lugar a indemnização e subsídio de desemprego.
O dia-a-dia das instituições de solidariedade social é feito de gente generosa, competente, dedicada e muito honesta. O que está a acontecer com a Associação Raríssimas não é a imagem de todo o sector da chamada economia social