
Perto de 80% dos portugueses com 65 ou mais anos vacinou-se contra gripe
De acordo com o presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, os resultados obtidos continuam a mostrar a confiança dos portugueses na vacinação.
De acordo com o presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, os resultados obtidos continuam a mostrar a confiança dos portugueses na vacinação.
“Preocupados, desanimados, tristes e pouco valorizados.” Assim se sentem os médicos de família em Portugal, alerta o presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, numa entrevista ao Portugal Health Summit, uma iniciativa do Jornal de Negócios, da Sábado e da Lusíadas Saúde.
Segundo a Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar bastavam mil médicos para resolver a falta de médicos de família de 1,3 milhões de portugueses.
Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, crê que é cedo para os casos de varíola dos macacos levarem a alguma alteração no plano de vacinação.
Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, critica "a falta de valorização do trabalho do médico de família".
Responsáveis dos hospitais do São João e de Gaia pedem regulação do acesso a urgências para assegurar cuidados a casos urgentes. Nuno Jacinto, da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, concorda com restrições.
A Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar alerta para o "caos absoluto" nos centros de saúde pelo país inteiro, com o aumento da procura.
Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, considera que a SMS não é a melhor maneira de contactar idosos. Médicos ainda nem sabem quantas vacinas vão receber.
Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar chama a atenção para a sobrecarga de trabalho dos médicos de família e para a falta de recursos nas unidades. Sugere contratos provisórios de tarefeiros, como acontece nos hospitais.
Sociedade Portuguesa de Medicina Interna e a Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar reúnem-se no próximo sábado em Lisboa.
O presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar estima que "um terço dos médicos de família vai sair por aposentação no espaço de cinco anos", após 2019.
A Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar defendeu esta terça-feira que o método utilizado para distribuir os médicos de família precisa de ser actualizado, tendo em conta o número de doentes idosos e a localização dos centros de saúde.