"Quando alguma coisa não corre bem, nós também temos de dizer [que] não correu bem, não era aquilo que pensávamos, corrigir. Acho que o partido devia fazer isso", afirmou o antigo secretário-geral da CGTP.
Arménio Carlos informou que o mandato de Jerónimo de Sousa é para cumprir até ao fim, ou seja, até ao próximo congresso que deve ocorrer em novembro de 2024.
A lista é composta por 129 nomes, 19 deles estreantes, registando-se a saída de 33 membros, entre eles Carlos Carvalhas, Arménio Carlos e Agostinho Lopes.
Passava das 11h e não havia maneira de se começar a trabalhar. Medalha? Não há notícias. Vai gerir e planificar, mas pouco ou nada deve meter as mãos na massa. Acompanhámos o líder cessante da Intersindical no regresso à Carris
Passava das 11h e não havia maneira de se começar a trabalhar. Medalha? Não há notícias. Vai gerir e planificar, mas pouco ou nada deve meter as mãos na massa. Acompanhámos o líder cessante da Intersindical no regresso à Carris
Novos dirigentes foram eleitos no congresso de 14 e 15 de fevereiro. Arménio Carlos e Ana Avoila saíram da CGTP.
Arménio Carlos disse que se reuniu com os responsáveis da Carris na quarta-feira, e ficou combinado que se apresentaria ao serviço na quarta-feira da próxima semana.
Secretário-geral cessante confessou ter ficado "completamente surpreendido" pela intenção do primeiro-ministro.
Arménio Carlos desvalorizou o facto de Isabel Camarinha só poder cumprir um mandato de quatro anos devido ao limite de idade.
O secretário-geral da CGTP abriu o congresso da central sindical defendendo que esta estará melhor sozinha na defesa dos trabalhadores na Concertação Social, do que acompanhada, em acordos que lhes retiram direitos.
A meta estabelecida há quatro anos, de 110 mil pessoas, foi ultrapassada, anunciou Arménio Carlos no discurso de abertura do congresso da CGTP. Falta saber quantos saíram.
Central sindical, que completa 50 anos de existência, vê sair um terço dos dirigentes do Conselho Nacional e de nove membros da Comissão Executiva, incluindo o secretário-geral, Arménio Carlos - cargo para que está proposta Isabel Camarinha.
Arménio Carlos diz que documento enviado aos parceiros sociais "é desequilibrado" e "aproxima-se claramente das posições patronais e afasta-se claramente das posições sindicais".
O nome de Isabel Camarinha era a proposta "mais consensual e com menos oposição" para substituir Arménio Carlos na liderança da CGTP, com apenas cinco abstenções.
Foram 35 anos dedicados em exclusivo ao sindicalismo. Agora, Arménio Carlos quer voltar ao seu local de trabalho, a Carris, para mostrar que não é diferente dos outros trabalhadores.
Líder da intersindical, Arménio Carlos, participou no último plenário de sindicatos da CGTP como secretário-geral, uma vez que termina o seu segundo e último mandato em fevereiro.
