O fogo, a cinza, o pó – humildade e desastre
Os incêndios, a violência do fogo — o que nos ensinam, para além do horror e da destruição - é um pouco isto: o Império e o Imperador são pó levantado. Serão, pois, um dia pó deitado.
Os incêndios, a violência do fogo — o que nos ensinam, para além do horror e da destruição - é um pouco isto: o Império e o Imperador são pó levantado. Serão, pois, um dia pó deitado.
As desgraças e a miséria precisam ser comunicadas, mostradas. Mas não precisam ser escalpelizadas ou hiperbolizadas para, assim, serem ignoradas.
O símbolo de uma gerontocracia? No mês em que 2,3 milhões de reformados recebem outro bónus haverá milhares de alunos sem professores no regresso às aulas.
O alerta foi dado às 13h20, na zona de Feitais, mas pelas 15h00 progredia em direção a Souto Maior.
O Ministério Público abriu já um inquérito para investigar a agressão contra o ator Adérito Lopes, da companhia de teatro A Barraca, no Dia de Portugal, 10 de junho.
Gravado pela fadista portuguesa com o músico irlandês Jules Maxwell, "Terra Mãe", apresentado esta segunda-feira em Inglaterra, é editado esta sexta-feira.
"O combate à violência dos radicalismos políticos faz-se também com a garantia de mais segurança", com a presença de "mais polícia", defende a autarquia de Carlos Moedas. BE contrapõe: "Apenas existe a ação violenta e de ódio da extrema-direita".
Agressão contra o ator Adérito Lopes motivou esta concentração.
"O que aconteceu ontem [na terça-feira], as suas conotações, os seus fundamentos, a sua natureza, releva de um ato absolutamente inaceitável num país como Portugal", afirmou Maria Lúcia Amaral.
Sérgio Moras, colega de Adérito Lopes, e o médico que tratou do ator agredido relatam o filme dos acontecimentos que culminaram na agressão junto ao teatro A Barraca.
Adérito Lopes foi agredido por um grupo de extrema-direita, em Lisboa, quando entrava para o teatro para se preparar para o espetáculo Amor é fogo que arde sem se ver.
"Este crime não pode passar impune. A violência contra a liberdade de expressão e de criação não pode passar", lamentou o encenador e dramaturgo.
30 anos depois da morte de Alcindo Monteiro, dois condenados regressaram à noite de Lisboa. João Martins e o antigo vigilante noturno Nuno Themudo terão estado presentes no ataque a atores da companhia de teatro A Barraca, sabe a SÁBADO.
Adérito Lopes foi agredido na terça-feira por um grupo ligado à extrema-direita e teve de ser hospitalizado. Incidente levou ao cancelamento de uma peça de teatro.
O ator terá sido agredido por um grupo alegadamente ligado à extrema-direita e teve de ser hospitalizado.
Autoestrada cortada no sentido Lisboa-Cascais.