Fica “arrepiado” ao ver o Executivo querer “monitorizar” o discurso de ódio e vê no fim dos debates quinzenais um erro “medonho”. O plano de Costa Silva, bem feito, é só um catálogo, mas sem orientação – e menorizou um Governo inteiro.
Fica “arrepiado” ao ver o Executivo querer “monitorizar” o discurso de ódio e vê no fim dos debates quinzenais um erro “medonho”. O plano de Costa Silva, bem feito, é só um catálogo, mas sem orientação – e menorizou um Governo inteiro.
A pandemia está a mudar o Algarve: sem turistas, quem está de férias tem mais espaço para desfrutar. Trazemos-lhe ainda uma entrevista com António Barreto, que traça uma radiografia do País político; e a história de Cláudia, uma grávida infetada com Covid-19 que só pôde pegar na filha ao fim de dois meses
Os perigos do populismo e da corrupção – que será o pior flagelo da sociedade e da política – no 45º ano do regime, vistos pelo sociólogo em exclusivo para a SÁBADO
Exposição de António Barreto mostra que um dos maiores marcos arquitectónicos portugueses pode ainda ter segredos por revelar. Gente da Batalha pode ver-se até 2019
Estas condecorações serão atribuídas no dia em que se celebra o 107.º aniversário da Implantação da República.
Depois de muitos anos esgotado, volta hoje às livrarias o polémico livro "A Reforma Agrária em Portugal", de António Barreto, com prefácio de Maria de Fátima Bonifácio. Leia um excerto
No Diário de Notícias, clamou António Barreto por justiça. Na verdade, aliás, o clamor por justiça ficou-se pelo título
O sociólogo e antigo deputado António Barreto deixou a direção da Fundação Francisco Manuel dos Santos, entidade que passa a ser gerida pelo professor Nuno Garoupa, informou esta quarta-feira a fundação.
António Barreto vai deixar a Fundação Francisco Manuel dos Santos até ao final de Abril, noticia a imprensa nacional esta quarta-feira, justificando com divergências com Alexandre Soares dos Santos.
O sociólogo António Barreto defendeu hoje que a reforma do Estado obriga a uma "revisão profunda da Constituição", o que não deverá ser possível nas atuais condições de "excepcional crispação" e "degradação" das relações entre dirigentes partidários.
O presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, António Barreto, afirmou hoje que não é possível discutir o futuro do país sem discutir a Europa, a menos que ocorra uma crise europeia "muito grave".
Uma opinião pública forte é decisiva para marcar a posição de Portugal na Europa, assim como políticos que saibam o que querem do espaço europeu, disse hoje o sociólogo António Barreto.
Os partidos políticos portugueses "exigiram à população enormes sacrifícios", mas, chamados a negociar, "foram incapazes de fazerem, eles próprios, o sacrifício dos seus interesses", analisa o sociólogo António Barreto.
O ex-ministro afirma que não se vai "meter em política" , mas pede aos políticos que "não façam disparates" e encontrem um consenso.
O sociólogo e antigo ministro da Agricultura advertiu que "não é aceitável que um Estado democrático tenha cláusulas secretas", vincando que "não pode haver cláusulas secretas em contratos do Estado".
