Sábado – Pense por si

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Lucília Galha

Dor crónica: medicamento revolucionário a caminho

Pela primeira vez, em 20 anos, está prestes a ser aprovado um novo medicamento para a dor. A descoberta pode vir a ser tão revolucionária quanto o Ozempic foi para a obesidade. Razão? O novo analgésico não causa dependência. Mas há mais novidades: fatos com elétrodos que permitem que doentes com fibromialgia façam fisioterapia; uma espécie de cateterismo que trata as articulações com nanopartículas; ou o uso de células do sistema imunitário para curar doenças reumatológicas, como se faz no cancro.

Susana Lúcio

A casa segura de quem se droga na rua

Na única sala de consumo assistido de Lisboa os toxicodependentes são recebidos sem crítica. A maioria não quer deixar de consumir heroína e cocaína.

Sofre de queda de cabelo? Conheça as causas e as melhores soluções para este problema

Perda de cabelo na lavagem, ao pentear ou na almofada? Cabelo menos denso e fios mais fracos? Talvez esteja perante os sinais da passagem do tempo. A Menopausa é uma das causas mais comuns para a queda do cabelo na mulher. A marca Bioscalin apresenta uma gama especializada no cuidado antiqueda, que tem em conta as necessidades do cabelo e couro cabeludo da mulher com +50 anos - Trico AGE 50+.

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Raquel Lito

Zonas vermelhas de Lisboa e do Porto: na rota dos bairros da droga

Andámos no Casal Ventoso, na Mouraria, nos Anjos e noutras zonas críticas de tráfico na capital. Há relatos de moradores coagidos a acolher traficantes, consumidores criados em zonas de elite e hoje sem-abrigo, outros a viverem em tendas. Na Invicta, a situação não é melhor. Veja o vídeo.

Sem pedir licença

Pedalar mais todos os dias

Contrariando o desejável para o ambiente e para a saúde, o carro é o meio de transporte utilizado por 66% dos portugueses nos movimentos pendulares. Há menos portugueses a irem para o trabalho a pé em relação a 2011 e só 0,6% da população disse que se deslocava para o trabalho de bicicleta.

Susana Lúcio

Como mudar de vida para aliviar a dor

Cada pessoa sente a dor de forma diferente, porque as vivências da infância e juventude influenciam a forma como o cérebro a interpreta. Tratá-la é vital e exige várias terapias. Se não o fizer arrisca-se a perder capacidades cognitivas.

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