
Ministério Público abre inquérito a André Ventura e Rita Matias
Em causa está a divulgação de nomes de crianças imigrantes matriculadas numa escola de Lisboa.
Em causa está a divulgação de nomes de crianças imigrantes matriculadas numa escola de Lisboa.
Questionado sobre o acordo alcançado com Estados Unidos relativamente às tarifas, André Ventura afirmou que "a Europa, mais uma vez, negociou mal".
Em três meses, Luís Montenegro passou de denunciar "o pendor destrutivo" do Chega para elogiar a responsabilidade de André Ventura. Quando uma figura de Estado legitima um líder populista e radical, a história mostra-nos que quem sai vitorioso não é o incumbente.
As ideias veiculadas por André Ventura e seus apaniguados e suas apaniguadas, para além de xenófobas, racistas, supremacistas, totalitárias, fascizantes, totalmente falhas de empatia e humanismo, e, em geral, contrárias aos mais elementares direitos humanos reconhecidos internacionalmente, são também incompatíveis com o interesse nacional de Portugal.
André Ventura referiu que o Chega irá propor um desagravamento superior ao do Governo em 25% para os contribuintes do segundo ao quinto escalões, "trabalhadores da classe média que ganham pouco mais de dois mil euros por mês".
André Ventura indicou que considera as alterações anunciadas pelo executivo de Luís Montenegro "insuficientes" e que já deveriam ter sido tomadas há mais tempo.
André Ventura admitiu "criar condições para que haja um meio termo em que essa nacionalidade possa ter uma espécie de decisão judicial dentro da própria decisão judicial, ou seja, uma espécie de reconhecimento por parte do tribunal de que estes crimes devem corresponder a uma perda de nacionalidade", ou seja, "poderia não ser automática".
Hélio Filipe, que é guarda-costas de André Ventura, foi condenado a pena suspensa de 2 anos de prisão pelo roubo de homem que espancou. Tirou-lhe dez euros.
Segundo André Ventura, se Portugal devolvesse "o que quer que fosse a uma antiga província", então tinham que devolver os "milhões que os portugueses investiram em estradas, hospitais, escolas e em cultura" naquelas regiões.
O líder do Chega garantiu que não vai viabilizar a moção de rejeição ao Governo que o PCP já anunciou, uma vez que André Ventura acredita que "os portugueses querem estabilidade", mas afirmou que a AD deve contar com "a mesma oposição firme".
O partido elegeu dois deputados — um pelo círculo da Europa e outro pelo círculo fora da Europa — tornando-se, segundo os dados já conhecidos, a segunda maior força política da oposição.
De acordo com o dirigente, foram reportadas “centenas ou milhares de reclamações” de cidadãos portugueses que se deslocaram a órgãos consulares para votar, mas encontraram os serviços “encerrados ou inválidos para a recolha de votos”.
O líder do Chega defende que o Governo deve ser obrigado, todos os anos, a apresentar um relatório extensivo e exaustivo, elaborado com base numa auditoria semestral, que identifique as despesas extraordinárias e desperdícios, desvios não fundamentados.
Agência de notação financeira acredita que trajetória de redução da dívida pública deverá manter-se, no entanto, vê na ascensão do partido de André Ventura um risco para mais despesa pública.
De acordo com o líder do Chega, o País "precisa de alguma calma e estabilidade".
André Ventura combate-se com verdade e políticas credíveis, não com retórica antifascista.