Quando lançámos o projecto Futuro Presente – Revista de Nova Cultura, em 1980, éramos um grupo fascinado pela “ficção especulativa”. E todos os autores dessa área, que conhecíamos de cor e salteado, tinham pelo menos um livro sobre “inteligência artificial”.
Mestre simbolista, Villiers de L’Isle-Adam regressa às livrarias portuguesas. São histórias ainda de espantar, à procura do avesso da realidade e da convenção.
Do melodrama à ficção científica, com histórias competentes e bem contadas, há novos filmes de todos os feitios e para todos os gostos nas plataformas de streaming.
É protagonista de Queen’s Gambit, uma série dramática de sete episódios que torna o xadrez sexy e que está no topo das preferências dos utilizadores da Netflix. Conheça a atriz a quem auguramos um grande futuro na ficção
As marcas no rosto e nos lábios de Bogart, ou a fraca altura, não diminuem o seu magnetismo. Aumentam-no. Aspiramos à completude, mas é a ausência de simetria que nos agarra. O inacabado, o falhanço
O escritor mergulha na inteligência artificial com um livro futurista passado nos anos 80: Máquinas como Eu. É o seu 15.º romance e usa um robô "para debater a consciência humana".
As "sequências de ação saídas de uma PlayStation de 200 milhões de dólares arrefecem os ânimos para um produto demasiado disponível para sequelas", escreve Pedro Marta Santos
O GPS aproveitou uma masterclass na Universidade Católica do Porto (UCP) para conhecer Ricardo Ferreira, o português que colaborou no filme Ex-Machina de Alex Garland, vencedor do Óscar de Melhores Efeitos Visuais em 2016
Detroit: Become Human é um novo título da Play Station 4 e fomenta a quebra de barreiras entre o que é um vídeo-jogo e o que pode ser um filme. Pelo meio deixa questões sintomáticas da mudança dos tempos.
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