Em outubro, a Orquestra Sinfónica Portuguesa leva ao Carnegie Hall um espetáculo que revisita Amália Rodrigues, com Cristina Branco, Raquel Tavares, Ricardo Ribeiro e o maestro Jan Wierzba.
Um empresário agrícola que ofereceu a primeira guitarra a Amália Rodrigues, o militar inglês que perdeu o braço na II Guerra, o parente excêntrico que subia o Chiado de marcha atrás num Rolls-Royce e uma das famílias mais ricas do País. Estes são os descendentes de Arnaldo João.
Camané, Ricardo Ribeiro e Ana Moura homenagearam Amália Rodrigues em Osaka, 55 anos depois de Amália ter cantado na Expo Osaka de 1970. "Todos nós que cantamos fado temos Amália na voz", diz Camané.
Numa visita a Sintra, o ator Enrique Arce cantou em português e ainda desafiou Joaquim de Almeida, que acabou por não se juntar à interpretação.
A candidatura das gravações de Amália Rodrigues será a primeira candidatura portuguesa de um documento audiovisual.
Organizado pela Refood Cascais, este concerto realiza-se no dia 9 de julho em São João do Estoril
Exposição resulta de parceria entre Centro Português de Serigrafia e a Fundação Amália Rodrigues, no centenário do nascimento da fadista
A ministra da Cultura anunciou o regresso de gravações que se encontram dispersas pelo mundo, parte das quais são inéditas ou desconhecidas.
Estrela Canvas foi secretária e a maior confidente de Amália Rodrigues durante várias décadas, mas acabou despedida pela fundação criada pela fadista para gerir os seus bens.
Maratona de votações arrancou com uma homenagem à fadista Amália Rodrigues que, se estivesse viva, completaria hoje 100 anos.
O fado "Com Que Voz", com letra de Luís de Camões e música de Alain Oulman, será acompanhado pela projeção de várias imagens da vida de Amália Rodrigues.
Notícia do El País refere que a organização terrorista DRIL foi responsável, em 1960, pelo assassínio de uma criança no País Basco. Líder em Portugal era Humberto Delgado.
A grande paixão da sua vida foi um homem rico e bom vivant, que vinha de uma família demasiado tradicional e elitista para aceitar uma artista popular.
Quando estamos prestes a assinalar o centenário do nascimento de Amália Rodrigues, revelamos o seu lado mais pessoal e a grande paixão que viveu com o bon vivant Eduardo Ricciardi
O guitarrista acompanhou ainda Alfredo Marceneiro, Maria Teresa de Noronha, Lucília do Carmo, Argentina Santos, Fernando Maurício, Fernando Farinha, Fernanda Maria, Ada de Castro, Anita Guerreiro entre outros.
Vinte anos depois da morte de Amália Rodrigues, a 6 de outubro de 1999, Presidente da República indicou que a fadista "não pertence apenas a um tempo e a um país situados no tempo" e que reflete a "voz dos grandes poetas e voz do povo".
