Gosta de ir ao estádio de Alvalade, de cachecol e T-shirt do Sporting. A protagonista de Cacau, na TVI, é viciada em chocolate, gosta de ouvir música “aos berros” enquanto arruma a casa, não passa sem reiki e já sabe em quem vai votar.
No Casino Estoril, dois atores falam das suas fragilidades. O cenário é um bar e a conversa tipicamente masculina. No Teatro Politeama, três atrizes falam de sexo numa perspetiva feminina. Nestes “monólogos”, homens e mulheres riem-se de si mesmos, misturando pelo meio temas sérios e alguma pedagogia.
O "Dia de Cristina", que estreou na TVI na quarta-feira, registou uma audiência média de 652 mil telespectadores durante o período matinal - menos do que o "Programa de Cristina" na SIC, em janeiro de 2019.
A atriz recebeu um teste com resultado positivo no último fim-de-semana e desde então tem estado em isolamento no Alentejo.
Manteve-se carinhoso para a família, profissional nas gravações e disponível nas amizades. Só descarregava no saco de kickboxing – e partilhava as angústias com o treinador. Amigos de longa data questionam-se: porquê?
O velório público do ator decorrerá entre as 18h00 e as 19h00 no Hipódromo de Cascais, seguindo-se uma cerimónia no Centro Funerário de Cascais reservada à família.
Empresária angolana publicou homenagem ao malogrado ator nas redes sociais. "Uma pessoa Linda por dentro e por fora", escreveu.
"Perdemos um de nós. O Pedro vai faltar-nos no palco e nas plateias", disse Rodrigo Francisco.
"Adorava o Pedro, fiquei muito chocado e a amaldiçoar-me porque não estive com ele recentemente, não o abracei", afirma o encenador.
No teatro ou na televisão, a sua preocupação residia sempre na vontade de "tocar o coração das pessoas", de as provocar, levar a pensar.
"Quando nos deixa alguém de quem todos gostávamos, e quando nos deixa precocemente, o choque é ainda maior", refere Marcelo Rebelo de Sousa.
A quarentena tem sido bastante produtiva para a actriz de 31 anos. Ao longo de seis telefonemas revela à SÁBADO como faz um programa para a TVI a partir de casa
Tão viciante como uma droga, amar demais é um amor desajustado e disfuncional. A psicóloga Débora Água-Doce escreveu o livro "De uma Mulher para Mulheres que Ama Demais" para falar sobre o tema
