
CCB: a alta cultura debaixo dos lençóis
As ligações conjugais e sociais da onda de solidariedade à demitida presidente do Centro Cultural de Belém
As ligações conjugais e sociais da onda de solidariedade à demitida presidente do Centro Cultural de Belém
Obrigado a trabalhar no exílio e amargurado pela vida e pela doença, o ditador rejuvenesceu quando em 1977 uma professora casada e com um filho lhe escreveu uma carta. Foi o início de uma história surpreendente de intimidade e revelação.
Confrontando o País e o meio teatral com os seus “preconceitos”, o Teatro Praga volta à revista. "Bravo 2023!", com “a vedeta” Marina Mota, é a nova aventura do grupo, para ver em Lisboa e no Porto.
Queria ser arrancado do meu torpor. Tomar consciência do mundo em que vivo. Mas, para isso, era necessário primeiro sair dele, atravessando o espelho, mudando a rotina de me interessar apenas por obras que carregam o peso da eternidade.
Na minha imaginação, sou o rei do romance sensual, um escritor de novelas que abre as portas às fantasias mais ousadas das leitoras e lhes mostra sensações que elas nem sonhavam existir; que as faz sonhar sonhos eróticos e voltar a sentir a chama da paixão.
Elon Musk começou a ganhar dinheiro aos 12 – 500 dólares, com o programa que criou de um videojogo –, aos 16 já era exímio a apostar na Bolsa e, logo que pôde, fugiu da África do Sul para escapar à tropa.
Seja Deus artista, matemático ou ex-agente de manequins para a Victoria’s Secret, serão os efeitos da gravidade no comum dos mortais a prova do seu sentido de humor?
A estreia do mais recente filme do cineasta norte-americano, Crónicas de França do Liberty, Kansas Evening Sun, é o pretexto para que o crítico de cinema da SÁBADO lhe trace o perfil.
Mas mais ainda que os puristas da língua, detesto os que se ocupam a corrigir em público, com ar catedrático, os erros ortográficos dos outros. Quem frequenta as redes sociais mete-se em complicações e situações embaraçosas.
Nova peça da coreógrafa reúne nove bailarinos e é uma reflexão sobre o fascínio da perversidade
João Pedro George apresenta as conclusões do ensaio que escreveu sobre a relação entre o Ípsilon e a Tinta-da-China. E deixa considerações sobre a crítica cultural na imprensa.
João Pedro George percorre o catálogo da editora e a posição privilegiada de Pedro Mexia no circuito intelectual nacional. Segunda parte de um extenso ensaio.
Escritor nasceu em 1920 e faria 100 anos a 26 de maio. Pandemia alterou os planos, mas o programa do Grupo Porto Editora vai mesmo arrancar e inclui reedições, exposições e peças de teatro
Não divulgam ideias nem histórias. Os seus autores falam de tudo um pouco e de rigorosamente nada – e só precisam de um computador e um microfone para serem um sucesso.
Até agora inédita em Portugal, a novela Vida à Venda revela um outro lado do escritor japonês. Menos erudito e mais kitsch, é um livro menor de um autor maior, ideal para o verão
Com o embuste da ampliação do CV, vários festivais, eventos culturais e desportivos, instituições públicas, universidades, empresas, jornais, revistas, estações de televisão e de rádio, etc., usam e abusam de voluntários e estagiários a quem não pagam um único cêntimo pelas tarefas que asseguram