
Trump sofre com “o tipo que nunca morre”
A administração americana faz tudo para abafar o assunto ou desviar as atenções, mas a verdade é que o nome do Presidente aparece nos ficheiros do processo ligado ao escândalo sexual de Jeffrey Epstein.
A administração americana faz tudo para abafar o assunto ou desviar as atenções, mas a verdade é que o nome do Presidente aparece nos ficheiros do processo ligado ao escândalo sexual de Jeffrey Epstein.
Já foi fã acérrima de Donald Trump, mas agora vê nele alguém em quem não pode confiar, defende que a revolução sexual prejudicou as mulheres e assegura que a primeira-dama francesa nasceu um homem.
Um objeto branco está a gerar controvérsia. Enquanto que na internet se defende que se trata de cocaína, a presidência francesa já veio dizer que se trata de um lenço de papel.
O site de Alex Jones que durante décadas se destacou pelas teorias da conspiração e mentiras vai ser relançado como uma paródia em janeiro.
Entre os comentários antissemitas mais contestados do rapper estão os que fez numa entrevista com Alex Jones, em dezembro do ano passado, em que referiu que havia coisas boas sobre Hitler.
Cinco anos depois de ter sido banido do antigo Twitter, o norte-americano viu a sua conta restituída depois do dono da rede social, Elon Musk, ter feito uma sondagem para decidir sobre o seu regresso.
O fundador do site InfoWars afirmou durante vários anos que o tiroteio de Sandy Hook foi encenado por atores.
Rapper terá partilhado na rede social uma imagem de uma suástica entrelaçada com a estrela de David. Já esta quinta-feira participou numa entrevista onde declarou sentir admiração pelos nazis e por Adolf Hitler.
O fundador da Infowars acusou os familiares de terem encenado o massacre em que morreram 20 crianças. Recentemente declarou falência.
Durnate o julgamento, Alex Jones desmentiu-se a si próprio e assumiu que o massacre que vitimou 20 crianças tinha sido "100% real".
Alex Jones, fundador do InfoWars, está a ser julgado por difamação. Pais de menino de seis anos que morreu pedem €145 milhões de indemnização.
O divulgador de teorias da conspiração, objeto de vários processos colocados pelos pais das vítimas do tiroteio na escola primária Sandy Hook, em 2012, declarou o Infowars em falência.
A "QAnon" é uma teoria da conspiração que diz que Barack Obama e os Clinton são pedófilos. Foi muito referida durante o comício de Donald Trump no Texas, na véspera das ameaças de bomba.
Várias tecnológicas estão a alinhar-se no combate à partilha de conteúdos online violentos e falsos. Depois da Google, também a Apple, Spotify e Facebook estão a tomar medidas perante o website Infowars e o seu director, Alex Jones.
Rapaz de 12 anos ficou trancado no interior do transporte até a mãe reportar o desaparecimento.
O dono do site de extrema-direita Infowars pediu desculpa por ter promovido um falso boato que acusa Hillary Clinton de gerir uma rede de pedofilia. Contudo, o mal fica feito. Especialista diz à SÁBADO que este tipo de jornalismo está mais preocupado em "ir de encontro à opinião dos seus leitores"