
Albano Pinto designado para coordenar análise de homicídios em violência doméstica
A designação de Albano Pinto ocorre por proposta do Conselho Superior do Ministério Público, órgão de gestão dos procuradores.
A designação de Albano Pinto ocorre por proposta do Conselho Superior do Ministério Público, órgão de gestão dos procuradores.
Esta é a história das escutas do traficante e do bruxo Demba; da denúncia à PGR e do juiz vingativo; dos testemunhos temerosos dos funcionários judiciais e das vigilâncias manhosas da PJ; do cofre, das notícias da Covid e da vozeria criminosa do jornalista. E ainda da briga com o procurador Centeno e do tribunal relapso; das acumulações de Alexandre e de como muitos andaram à procura de Ivo.
Usou os nomes do procurador Rosário Teixeira e do juiz Carlos Alexandre para tentar sacar €3,5 milhões aos empresários José António Santos, Florêncio de Almeida e Bruno Macedo. Na 1ª sessão do julgamento, Hélio Marcel confessou tudo. Afinal, quem é este homem que frequentou o curso de Direito e trabalha agora como aprendiz de talhante?
A AdC tem desempenhado com eficácia o papel de polícia num submundo onde grassam os acordos manhosos de bastidores e os conluios de preços com o objetivo de enriquecimento ilícito e o defraudar de dinheiros públicos e privados.
Advogados de António Mexia e Manso Neto apresentaram uma queixa-crime contra o magistrado Carlos Casimiro Nunes, do DCIAP. Acusam-no de mentir em dois despachos para evitar a aplicação de uma decisão do Supremo Tribunal que o impede de usar emails apreendidos em 2017. O mesmo procurador esteve à beira de ver o Conselho Superior do MP aplicar-lhe um processo disciplinar e um processo-crime por factos semelhantes nos inquéritos de Rui Pinto.
Depois de a PGR assumir que o primeiro-ministro é alvo de um processo que corre no Supremo Tribunal de Justiça, António Costa não teve outra saída digna que não a demissão.
Advogados alegam que Carlos Casimiro Nunes beneficiou indevidamente Rui Pinto na suspensão de vários processos. Troca de correspondência indica que a PJ e a chefia do DCIAP atrasaram propositadamente investigação ao processo nascido do caso Football Leaks e à intrusão no Benfica
Reformas após 10 anos no cargo, iguais ao último salário. Subvenções vitalícias pagas sem limite de acumulação. Entre os pensionistas atuais há muitos milhares que beneficiam de regimes, passados e presentes, que geram pensões de privilégio – e de contraste, sobretudo face aos atuais contribuintes.
É cada vez maior o burburinho nos corredores da justiça sobre quem dirigirá o DCIAP a partir do verão. Albano Pinto está de saída e o departamento tem lá apenas um procurador-geral adjunto, Rosário Teixeira. Será desta?
As autoridades angolanas rescindiram a procuração de representação e o acordo de pagamentos a Paulo Blanco. O advogado diz que lhe ficaram a dever muito dinheiro.
Um homem que se identificou como Marcelo Tavares pediu 3 milhões de euros a Bruno Macedo e ao Rei dos Frangos para entregar ao procurador, ao inspetor das Finanças e ao juiz. Já tinha feito o mesmo com Florêncio Almeida, presidente da ANTRAL. Foi detido pela PJ, mas acabou libertado.
Um arguido detido num processo de tráfico de droga foi apanhado numa conversa telefónica a dar instruções à namorada sobre como fazer chegar dinheiro ao magistrado judicial. À SÁBADO, Ivo Rosa nega ter recebido qualquer quantia e garante: “Não percebo qual é o objetivo disto”.
O inquérito que visa o FC Porto e vários dirigentes, como Pinto da Costa, foi aberto este ano, mas o caso já dura, na prática, há três anos. O MP chegou a ponderar as detenções do histórico dirigente e do filho, mas abandonou a ideia.
Equipa do procurador Rosário Teixeira avançou para a segunda parte da Operação Cartão Vermelho, que envolve suspeitas com negócios do FC Porto. Casa do filho de Pinto da Costa foi alvo de buscas.
A investigação vai muito além dos negócios de Luís Filipe Vieira. O Ministério Público e a Autoridade Tributária escutaram e vigiaram nos últimos anos Pinto da Costa, Fernando Gomes e o empresário Pedro Pinho. Há negócios milionários em causa
Uma denúncia enviada à PGR, assinada por QAnon, garantia que num dos discos de Rui Pinto estavam provas que envolviam políticos, empresários e desportistas numa rede de abuso sexual de menores. A PJ e o MP concluíram que era tudo uma campanha de desinformação.