
Prémio Femina, Cortazar e Colleen Hoover nos lançamentos de julho
Da ficção à não ficção, entre autores nacionais e internacionais, as editoras apostam forte num mês que para muitos é de férias (e leituras na praia).
Da ficção à não ficção, entre autores nacionais e internacionais, as editoras apostam forte num mês que para muitos é de férias (e leituras na praia).
Durante as décadas de 80 e 90, a filha mais nova de Rainier e Grace do Mónaco foi a princesa que mais alimentou a imprensa cor-de-rosa com as suas excentricidades, escândalos e uma infindável lista de romances com cantores, atores, playboys, guarda-costas ou domadores de elefantes. Agora, aos 60 anos, diz que é hora de se retirar, porque merece.
Entre as ideias que lhe deixamos, está um festival de música, um evento de vinhos em Évora, petiscos no Porto e um espetáculo infantil em Lisboa.
O festival, marcado para o final de junho, terá concertos de Ferro Gaita. Dino D'Santiago e Os Tubarões, Salvador Sobral e Sílvia Pérez Cruz, Carminho, Vieux Farka Touré, Milhanas e A Garota Não.
Marine Le Pen calhou ser nacionalista numa nação que se leva a sério. Em Portugal, estaria tranquila.
Cantora, atriz, ícone cultural, símbolo sexual de um tempo, toxicodependente, sem-abrigo, foi tudo o que quis ser. E sempre em grande.
O piloto não vivia só para as corridas no autódromo do Estoril. Jantava em bons restaurantes de Cascais, na companhia de amigos – e pagava a conta. Seguiam para as discotecas da moda. Anos mais tarde, foi barrado à porta da Kapital. A última namorada, Adriane Galisteu, assistiu ao fatídico acidente, via TV, na casa da Quinta do Lago. Trinta anos depois, a Netflix recorda-o numa minissérie.
Figura decisiva e também divisiva, Soares esteve em praticamente todos os momentos-chave da vida política portuguesa, antes e sobretudo depois do 25 de Abril. Há muita luz, mas também alguma sombra no seu enorme legado.
Lima Mayer ia ser expropriado se não construísse algo no seu terreno na Av. da Liberdade. Escolheu a sétima arte. A revolução sexual afastou a família e a glória regressou com o teatro. Veja o vídeo.
Adrian Newey só usa lápis, dorme com um bloco de notas e até já saiu do banho ensaboado para ir anotar as ideias. Em adolescente destruiu uns vitrais com mil anos. O britânico, que já desenhou carros campeões de F1 para marcas como Williams, McLaren e Red Bull, vai agora para a Aston Martin, onde irá ganhar 35,5 milhões de euros por ano, mais do que 18 dos 20 pilotos de F1 - as exceções são Lewis Hamilton e Verstappen.
Ator, realizador, cantor, produtor e um dos homens mais desejados do mundo entre as décadas de 1960 e 1980, defendeu a eutanásia e os valores de Charles de Gaulle.
Figura central em mais de cinco décadas de constantes transformações do cinema francês, Delon deixa um legado de 122 filmes, 88 dos quais como ator, dois como realizador e 32 como produtor.
A personagem de Patricia Highsmith volta a ser matéria-prima, agora de uma série de oito episódios na Netflix. O talentoso Andrew Scott veste muito bem Tom Ripley.
Alain Robert, conhecido como o ‘Homem-Aranha francês’, escalou o edifício G.T. International Tower, de 47 andares e 217 metros de altura, em Manila, Filipinas, na terça-feira, para defender a posição das Filipinas, que disputam com a China a soberania sobre várias olhas no Mar do Sul da China.
Um acordo criminoso não cumprido na venda de um terreno público que iria defraudar o Estado. Uma autarca endividada por empréstimos pessoais e que tomava decisões após consultar uma “conselheira espiritual”. O dinheiro encontrado num cofre e em envelopes. E o alegado pacto do deputado do PS com os dois amigos que tinham feito juras de fidelidade nos templos da maçonaria.
O pianista Alain Roche tocou a peça "Solstício de Inverno" num piano de cauda iluminado. O espetáculo, que aconteceu esta madrugada em Munique, na Alemanha, foi feito a 10 metros do chão, pendurado num guindaste, e faz parte do projeto artístico "Piano Vertical".