Entre as dezenas de personalidades que promovem esta petição estão figuras do mundo académico como António Sampaio da Nóvoa, Júlio Machado Vaz ou Maria de Lourdes Rodrigues, ou da cultura, como Ana Bacalhau, Capicua, José Eduardo Agualusa, José Luís Peixoto, Valter Hugo Mãe, Sérgio Godinho ou Rui Reininho, entre outras áreas.
Como se previa, 2025 será o ano das pré-presidenciais. É aquele preâmbulo de 12 meses, em que todos os cavalos de batalha, torres, bispos, reis e rainhas aspirantes se colocam no tabuleiro de xadrez.
O diretor artístico do teatro lisboeta, Diogo Infante, revelou o programa da nova temporada, que arranca na rentrée, em setembro. Até 2025, há muitas peças e concertos para ver.
"Há uns 12 anos, Portugal decidiu fazer uma reparação relativamente aos judeus que foram expulsos da península ibérica, há mais de 500 anos", lembrou escritor angolano.
Peças de teatro, novas cartas, concertos e espetáculos para miúdos: eis as nossas sugestões para o próximo fim de semana de maio.
Newsletter de quinta-feira
Chama-se Festival da Língua e da Liberdade na Cidade e vai ter entrada livre para concertos, leituras e sessões de cinema. Nenny, Isabela Figueiredo e José Agualusa são alguns dos protagonistas.
No palco do Teatro Meridional, em Lisboa, a criadora e Raquel Oliveira combatem a solidão pelos livros, cruzando realidade e ficção. "É bom que haja quem pense que estamos malucas", brinca Sandra.
Já são conhecidos os quatro filmes na "shortlist" da candidatura portuguesa a Melhor Filme Internacional dos Óscares. Até hoje, nunca uma longa-metragem nacional chegou à nomeação.
"O Vendedor de Passados", de José Eduardo Agualusa, "Pão de Açúcar", de Afonso Reis Cabral, e "1984", de George Orwell, fazem parte das nossas propostas para ouvir em formato audio-livro.
Os grandes hotéis do Império colonial português nasceram para tempos de esplendor. Após a independência, entraram em declínio e hoje não passam de cadáveres de cimento. A exceção é o Polana, em Maputo.
Era conhecido como mágico por tirar dinheiro da cartola para distribuir a amigos e aliados.
Quando se fizer a história desta pandemia, ela vai ser uma história da desigualdade e da exclusão, ambas demasiado características dos nossos dias, muito para além dos deslumbramentos tecnológicos, que muitos tomam como os sinais deste tempo.
Pedro relata à SÁBADO a situação de incerteza em que vive. Faltam meios humanos nos serviços, nada sabe sobre o eventual processo de transição e critica a falta de critérios. O dirigente sindical Acácio Pereira fala de mal-estar no setor, provocado pela indefinição.
O escritor conta que os passageiros vindos de Maputo foram obrigados a pagar 85 euros por um teste no aeroporto de Lisboa. Ficaram várias horas em pé e sem distanciamento físico.
