Desde o início do ano de 2021, o país já confirmou mais de 200 mil casos do novo coronavírus e registou mais de 3.500 pessoas que morreram com a doença. Isso significa que, em média, 6 pessoas ficam infetadas por minuto e mais de 6 pessoas morrem a cada hora.
Portugal registou este domingo um novo máximo de mortes por covid-19, com mais 275 óbitos registados nas últimas 24 horas. Este é o sétimo dia consecutivo a registar máximos diários de vítimas mortais da pandemia e o sexto dia seguido com mais de 200 mortes por covid-19.
Covid-19 Portugal Reuters
Tal significa que, desde o início do ano, Portugal já registou 3.563 óbitos por covid-19, numa média de quase 150 mortes por dia. Esse número significa também que por hora morrem seis pessoas com covid-19, uma média de uma morte a cada 10 minutos.
No mesmo período, desde 1 de janeiro de 2021, foram confirmados mais de 222 mil casos de covid-19, o que significa uma média superior a 9 mil casos por dia, que se traduz em 386 casos por hora – mais de 6 infetados por minuto.
Nos últimos 12 dias, só por uma vez não foi batida a barreira dos 10 mil casos. Nas últimas 24 horas foram confirmados 11.721 novos casos.
Desde o início do ano, e em apenas 24 dias de janeiro, o número de internados já mais do que duplicou. A 1 de janeiro, o número de hospitalizados estava abaixo dos 3 mil. Agora está acima dos 6 mil – 6.117, uma subida de 3.277 internados, uma subida de quase 140 internados por dia.
O número de internados em cuidados intensivos também subiu, sendo agora de 742. Antes do início do ano estava abaixo dos 500, tendo sido registado um aumento de 260 doentes hospitalizados em UCI em apenas 24 dias, mais de 10 por dia.
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Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.