O líder do PS colou o Governo de Montenegro ao de Pedro Santana Lopes, acusando-o de ter envolvido o País "em trapalhadas" para as quais os portugueses não queriam ser chamados.
O secretário-geral socialista considerou esta sexta-feira que o Governo de Luís Montenegro faz lembrar o de Pedro Santana Lopes, que classificou de "má memória" por envolver o País "em trapalhadas", apontando o PS como a "mudança segura".
Pedro Nuno Santos discursou num almoço promovido pela Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, em Lisboa, durante o qual reiterou que o PS deu o seu contributo nesta legislatura "para que houvesse estabilidade política em Portugal", um "elemento importantíssimo desde logo para a economia".
"Nós voltámos a ter um Governo que em pouco tempo vai para eleições, de má memória. Faz-me lembrar um Governo de um antigo primeiro-ministro do PSD que sucedeu a Durão Barroso. Eu diria que este é um governo igual com mais cinco meses", comparou, numa referência ao executivo de Pedro Santana Lopes, mas sem citar o nome do antigo primeiro-ministro.
O líder do PS colou o Governo de Montenegro ao de Pedro Santana Lopes, acusando-o de ter envolvido o País "em trapalhadas" para as quais os portugueses não queriam ser chamados.
Considerando que só haverá "estabilidade política em Portugal se de facto houver uma mudança governativa", Pedro Nuno Santos referiu que, caso a AD vencesse as eleições, o País iria "continuar com uma situação de instabilidade, de um manto de suspeição" e de "dúvidas sobre o líder de um Governo", o que "insustentável numa democracia".
"Nós somos uma mudança segura que o País precisa para iniciar uma nova fase da sua vida política", prometeu.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
