Candidatura é apresentada na próxima segunda-feira, 18 de abril. Jorge Moreira da Silva sai da OCDE, onde estava há seis anos.
Jorge Moreira da Silva demitiu-se do cargo de diretor da Cooperação para o Desenvolvimento na OCDE para se candidatar à liderança do PSD. O anúncio foi feito pelo próprio numa publicação no Facebook. A candidatura será apresentada na próxima segunda-feira, 18 de abril.
"Candidato-me à liderança do PSD por sentido de responsabilidade – atendendo às circunstâncias difíceis que tanto Portugal como o PSD enfrentam - e animado pela firme convicção de que sou portador de um projeto capaz de renovar o PSD, libertar o potencial de Crescimento Sustentável em Portugal e assegurar que os portugueses reconquistam o seu pleno Direito ao Futuro."
Sobre a saída da OCDe, onde estava há seis anos, Moreira da Silva fala num "sentimento de dever cumprido". "Liderei, nos últimos 6 anos, o desenho e a negociação de um conjunto alargado de reformas na arquitetura da cooperação internacional e investi todo o meu capital político num reforço, sem precedentes, da solidariedade internacional, em especial num período marcado por sucessivas crises globais (crise climática, crise dos refugiados da Síria, pandemia de Covid-19 e guerra na Ucrânia)."
A apresentação da candidatura à liderança do PSD fica marcada para as 17h de segunda-feira, em Monsanto.
O antigo ministro do Ambiente de Passos Coelho junta-se a Luís Montenegro na corrida à sucessão de Rui Rio.
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É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.