Manuel Trindade embateu com violência nas tábuas da praça do Campo Pequeno quando efetuava uma pega a um touro da ganadaria Vinhas na noite de 22 de agosto.
O Ministério Público abriu um inquérito à morte do forcado de 22 anos que foi colhido por um touro na praça do Campo Pequeno, em Lisboa, a 22 de agosto.
Praça de Touros do Campo Pequeno, em Lisboa
Em resposta escrita enviada hoje à Lusa, a Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou "a instauração de inquérito com vista a apurar as causas da morte, tendo o Ministério Público determinado a realização de autópsia".
O forcado Manuel Trindade, dos Amadores de São Manços, distrito de Évora, embateu com violência nas tábuas da praça do Campo Pequeno quando efetuava uma pega a um touro da ganadaria Vinhas na noite de 22 de agosto.
O jovem de 22 anos ainda foi socorrido no local, tendo sido depois transportado para o Hospital de São José, em Lisboa, onde morreu no início da manhã do dia 23 de agosto.
Depois da morte do forcado, o PAN enviou uma carta aberta ao Governo a pedir a suspensão dos espetáculos tauromáquicos no Campo Pequeno, em Lisboa, e entregou uma proposta no parlamento para impedir a entrada de menores de idade em touradas.
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui ,
para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana. Boas leituras!
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Agora, com os restos de Idan Shtivi, declarado oficialmente morto, o gabinete do ministro Paulo Rangel solidariza-se com o sofrimento do seu pai e da sua mãe, irmãos e tias, e tios. Família. Antes, enquanto nas mãos sangrentas, nem sequer um pio governamental Idan Shtivi mereceu.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
"Representa tudo o que não sei como dividir. As memórias, os rituais diários, as pequenas tradições. Posso dividir móveis e brinquedos, mas como divido os momentos em que penteava o cabelo da Ema todos os dias enquanto ela se olhava no espelho?"
No meio da negritude da actualidade política, económica e social em Portugal e no resto do Mundo, faz bem vislumbrar, mesmo que por curtos instantes, uma luz.