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Na sua página de Internet, a ANA já havia alertado os passageiros para as previsões meteorológicas que apontavam para "condições adversas que podem condicionar a operação (partidas e chegadas), nos dias 10 a 13 de dezembro".
As más condições meteorológicas estão hoje a afetar o movimento no Aeroporto Internacional da Madeira -- Cristiano Ronaldo, uma situação que levou ao cancelamento de dezenas de voos e afeta milhares de passageiros.
Mau tempo: Dezenas de voos cancelados no Aeroporto da Madeira LUSA / HOMEM DE GOUVEIA
De acordo com as informações disponibilizadas na página oficial da ANA -- Aeroportos de Portugal, desde as 08:00 que nenhum avião conseguiu aterrar na ilha, tendo dois acabado por divergir.
Por volta das 17:00, já tinham sido canceladas cerca de três dezenas de chegadas.
A situação meteorológica adversa, vento forte e chuva, por vezes granizo, também afeta as partidas de aeronaves, havendo registo de apenas três aviões a descolarem às 04:17, às 06:00 e às 14:06 com destino a Lisboa (TAP), Shannon (Ryanair) e Grã Canária (Binter), respetivamente.
Na sua página de Internet, a ANA já havia alertado os passageiros para as previsões meteorológicas que apontavam para "condições adversas que podem condicionar a operação (partidas e chegadas), nos dias 10 a 13 de dezembro".
O arquipélago da Madeira está a ser afetado pela depressão Emília, com vento forte, queda de neve e chuva, que pode ser pontualmente forte.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu para hoje aviso laranja (o segundo mais grave) por causa do vento na costa norte da ilha, prevendo-se rajadas até 130 quilómetros por hora.
O aviso está ativo pelo menos até às 18:00, baixando depois para amarelo.
Já para a agitação marítima, o IPMA emitiu o aviso mais grave (vermelho) a partir das 21:00 de hoje até às 18:00 de sábado.
Também a Câmara Municipal do Funchal anunciou a implementação de medidas preventivas de segurança, encerrando acessos ao mar e ao Parque Ecológico na sequência dos avisos meteorológicos emitidos pelo IPMA.
A autarquia apontou que, na orla costeira, estão encerrados os acessos ao mar, com colocação de barreiras físicas, pela FrenteMar Funchal (concessionária dos espaços balneares do concelho).
A Câmara do Funchal adiantou ainda que o acesso ao Cais do Carvão está encerrado e assim se vai manter até segunda-feira (15 de dezembro).
Nas zonas altas do concelho, a estrada municipal do Chão da Lagoa no Parque Ecológico do Funchal está igualmente encerrada ao trânsito, por motivos de segurança, prevendo-se a sua reabertura no domingo (14 de dezembro), referiu.
O município apelou à população para "respeitar todas as zonas interditas e devidamente sinalizadas, não circular nas áreas costeiras expostas ao perigo (...), não praticar atividades relacionadas com o mar e na orla costeira, nomeadamente, pesca desportiva, desportos náuticos, e cumprir as recomendações emitidas pela Proteção Civil e Forças de Segurança".
Mau tempo: Dezenas de voos cancelados no Aeroporto da Madeira
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Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.