A "sangria" será ligeiramente maior na PSP (3.483), indica um documento do Governo entregue aos sindicatos do setor das forças de segurança nacionais.
Um total de 6.805 elementos daPSPe daGNRvão sair destas forças de segurança nos próximos quatro anos, sendo a "sangria" ligeiramente maior na PSP (3.483), indica um documento do Governo entregue aos sindicatos do setor.
O documento, a que a Lusa teve acesso, foi entregue na quinta-feira durante uma reunião preparatória do processo negocial com sindicatos e associações das forças de segurança, realizada no Ministério da Administração Interna (MAI).
Quanto à previsão de saídas na GNR e PSP, o documento revela que em 2020 deverão sair 820 elementos na GNR - 33 oficiais, 78 sargentos e 709 guardas -, enquanto na PSP as saídas totalizam 552 (40 oficiais, 141 chefes e 371 agentes).
Para 2021 está previsto a saída de 842 elementos da GNR em final de carreira - 31 oficiais,76 sargentos e 735 guardas. Em relação à PSP, as saídas nesse ano somam 788 - 46 oficiais, 152 chefes e 590 agentes.
Em 2022, o número de GNR que estão de saída totaliza 787 elementos (25 oficiais, 56 sargentos e 706 guardas), sendo esse número superior na PSP, onde previsivelmente estão de saída 935 elementos - 39 oficiais, 135 chefes e 761 agentes.
Em 2023, o número de saídas agrava-se, com 873 na GNR (17 oficiais 76 sargentos e 780 guardas), enquanto na PSP ultrapassa um milhar (1.208), dos quais 38 oficiais, 156 chefes e 1.014 agentes.
Das matérias que tem vindo a ser negociadas entre os profissionais da GNR e da PSP e o MAI destacam-se o pagamento de retroativos referentes aos suplementos não pagos em período de férias entre 2010 a 2018, o plano plurianual de admissões (tendo em conta as saídas), os suplementos remuneratórios, a lei de programação de infraestruturas e equipamentos das forças de segurança do MAI e a segurança e higiene no trabalho.
Estão agendadas novas reuniões em 12 de dezembro próximo, bem como em 09 e 16 de janeiro, 13 de fevereiro e 05 de março de 2020.
Mais de 6.800 GNR e PSP vão sair do ativo nos próximos 4 anos
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