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Em Matosinhos, um camião sem dístico de serviços mínimos foi barrado por manifestantes. António Costa desloca-se à sede da Proteção Civil às 9h30 para assistir a briefing operacional.
A GNR fez, esta segunda-feira de manhã, escolta dos primeiros motoristas de matérias perigosas que saíram de Aveiras de Cima, onde está concentrado um piquete de greve, tendo conseguido que "tudo funcionasse normalmente", disse fonte daquela instituição.
De acordo com a mesma fonte, os primeiros cinco camiões-cisterna com matérias perigosas partiram da sede da CLC - Companhia Logística de Combustíveis, em Aveiras de Cima, concelho da Azambuja, distrito de Lisboa, para abastecer o aeroporto. "A GNR escoltou os motoristas e funcionou tudo normalmente. Correu tudo em ordem", garantiu. Mais de uma centena de motoristas estão concentrados em piquete desde a noite de domingo, tendo a greve começado à meia-noite.
Pardal Henriques, porta-voz do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), admitiu que alguns motoristas em greve estão presentes nas rotundas que ficam à saída da CLC a "sensibilizar para a greve", sublinhando estarem a fazer algo "perfeitamente legal e normal" e garantindo não estarem a ser feitas "quaisquer ameaças".
Em Matosinhos, um camião foi barrado por manifestantes quando se preparava para entrar na refinaria da Petrogal para cumprir os serviços mínimos. Segundo o Observador, o mesmo veículo não tinha dístico dos serviços mínimos pois a empresa TJA Transportes "não informou quais eram os veículos afetos aos serviços mínimos e, como tal, o sindicato não teve a possibilidade de identificar quais eram os motoristas que iam cumprir os serviços mínimos".
Os motoristas cumprem esta segunda-feira o primeiro dia de uma greve marcada por tempo indeterminado e com o objetivo de reivindicar junto da associação patronal Antram o cumprimento do acordo assinado em maio, que prevê uma progressão salarial.
A greve foi convocada pelo Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e pelo Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM), tendo-se também associado à paralisação o Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodoviários e Urbanos do Norte (STRUN).
O Governo decretou serviços mínimos entre 50% e 100% e declarou crise energética, que implica "medidas excecionais" para minimizar os efeitos da paralisação e garantir o abastecimento de serviços essenciais como forças de segurança e emergência médica.
O primeiro-ministro, António Costa, irá visitar a sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, em Carnaxide, pelas 9h30 desta segunda-feira para assistir a um briefing operacional sobre a greve dos motoristas.
Greve de motoristas: GNR já começou escolta aos primeiros camiões
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