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O Governo está a tentar reaver um valor de 5,3 milhões de euros, pago para adquirir equipamento de medicina intensiva para combater a pandemia, que nunca chegaram aos hospitais.
A Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) está a tentar reaver um valor de 5,3 milhões de euros, pago para adquirir equipamento de medicina intensiva, como ventiladores ou monitores, para combater a pandemia, que nunca chegaram aos hospitais.
A SÁBADO no Hospital Curry Cabral durante a pandemia de covid-19 - novo coronavírus Alexandre Azevedo / Sábado
Na edição desta sexta-feira, o jornal Público escreve que este valor consta do Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras e Orçamentais da ACSS, publicado no final de junho, na rubrica "Outras Contas a Receber". "Salienta-se que nas outras contas a receber se encontram reconhecidos 5.321.234,50 euros a receber por parte dos fornecedores de investimento, em consequência dos adiantamentos efetuados nos processos de aquisição de equipamento de medicina intensiva para reforço da capacidade de resposta do SNS, os quais foram alvo de resolução por incumprimento contratual, encontrando-se a ACSS a finalizar as negociações com os fornecedores para a restituição dos montantes", cita o jornal.
Segundo este relatório, no ano passado foi registada uma despesa acima dos 37,7 milhões de euros apenas com a compra de equipamento para responder à pandemia - como ventiladores, monitores, bombas infusoras, seringas infusoras ou consumíveis de ventilação, distribuídos por hospitais, centros hospitalares e unidades locais de saúde do SNS.
Feitas as contas, dos cerca de 37 milhões de euros de equipamentos comprados pela ACSS, apenas chegaram aos hospitais 31,2 milhões de euros, nota o Público.
Governo tenta reaver 5 milhões de euros em material que não chegou aos hospitais
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