Sábado – Pense por si

GNR detém três homens por violência doméstica

31 de julho de 2019 às 19:36
As mais lidas

A GNR anunciou quarta-feira ter detido, na zona de Amarante e de Marco de Canaveses, três homens por violência doméstica.

AGNRanunciou quarta-feira ter detido, na zona de Amarante e de Marco de Canaveses, três homens, indiciados por crimes deviolência doméstica.

Segundo um comunicado da autoridade, as detenções ocorreram entre 25 e 28 de julho, através do Núcleo de Investigação e Apoio a Vítimas Específicas, de Penafiel.

Os militares detiveram em Marco de Canaveses um homem de 42 anos que, segundo a GNR, injuriava e agredia a companheira, de 27 anos. Após ter sido ouvido em tribunal, o suspeito ficou impedido de contactos com a vítima e sujeito a controlo por meios técnicos à distância.

Noutro caso, a autoridade deteve, em Amarante, um homem de 35 anos que "perseguia e injuriava" a ex-mulher, de 28 anos, por não aceitar a separação. De acordo com a GNR, o suspeito chegou a "efetuar disparos no centro comercial onde a vítima trabalha, como forma de intimidação".

O tribunal determinou que o arguido esteja agora impedido de contactos com a vítima e obrigado a consulta de foro psicológico.

Na terceira situação, foi detido, também em Amarante, um homem de 41 anos, indiciado por agressões à sua antiga companheira, de 50 anos, e ao seu neto, de quatro anos.

Por determinação judicial, o arguido ficou impedido de contactar com a vítima.

Descubra as
Edições do Dia
Publicamos para si, em três periodos distintos do dia, o melhor da atualidade nacional e internacional. Os artigos das Edições do Dia estão ordenados cronologicamente aqui , para que não perca nada do melhor que a SÁBADO prepara para si. Pode também navegar nas edições anteriores, do dia ou da semana.
Boas leituras!
Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.