O anterior Governo investiu 12,2 milhões de euros nas Lojas de Cidadão onde, em 2018, foram atendidas 9,5 milhões de pessoas.
O anterior Governo investiu 12,2 milhões de euros nas Lojas de Cidadão, nas quais, em 2018, foram atendidas 9,5 milhões de pessoas, um valor superior à média anual, segundo dados do Ministério da Modernização do Estado, enviados à Lusa.
"O investimento do XXI Governo nas Lojas de Cidadão ascendeu a 12,2 milhões de euros", lê-se nos dados do executivo, enviados à Lusa, a propósito do evento que vai celebrar hoje os 20 anos destes espaços que reúnem serviços públicos e privados.
Atualmente existem 56 Lojas de Cidadão, uma das quais móvel, sendo que, nos últimos quatro anos, foram abertos 20 novos espaços.
Do total, 22 lojas são gerias pelos municípios.
Ainda este ano vai ser inaugurada uma nova loja no distrito de Leiria, segundo o ministério.
Em 2018 registaram-se 9.516.871 atendimentos nas Lojas de Cidadão, um número superior à média anual, que está fixada em 8.351.523.
Os primeiros espaços foram abertos em 1999, em Lisboa e no Porto.
"Num só local, o cidadão passou a ter acesso a uma larga gama de serviços públicos e também privados, com funcionamento em horário contínuo e alargado [...]. Simultaneamente, as Lojas de Cidadão foram também uma marca de inovação tecnológica e de modernização, não só conceptual, mas também física", acrescentou o Governo.
Hoje vão ser entregues, em Lisboa, os "Prémios 20 anos Loja de Cidadão", uma cerimónia que pretende distinguir vários trabalhadores que se destacaram ao longo das últimas duas décadas.
À iniciativa do Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública junta-se a secretária de Estado da Inovação e Modernização Administrativa, Maria de Fátima Fonseca, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes e a secretária de Estado da Justiça, Anabela Pedroso.
Estado investiu mais de 12 milhões em Lojas de Cidadão
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“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
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