Sábado – Pense por si

As desculpas, o peso de consciência e a divisão entre esquerda e direita

Cátia Andrea Costa , Diogo Barreto 18 de outubro de 2017 às 19:38

António Costa enfrentou o Parlamento depois dos incêndios que mataram 42 no domingo. Rejeitou apresentar uma moção de confiança, acusou a oposição de "guerrilha" e voltou a dizer que "é preciso passar das palavras aos actos".

Prometia ser um debate duro para o primeiro-ministro, António Costa, depois da mensagem do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, da moção de censura apresentada pelo CDS e da demissão da ministra da Administração Interna, Constança Urbano de Sousa. Mas os incêndios de domingo (que mataram 42 pessoas) e de Pedrógão Grande (que fizeram 64 vítimas em Junho) foram o tema predominante de uma discussão que o chefe de Executivo acabou por controlar. 

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