O número de vagas no concurso nacional de acesso deste ano é praticamente igual ao de 2018, quando foram a concurso 50.852 vagas.
A primeira fase de candidatura ao ensino superior começa hoje e termina no início de agosto, com 50.860 vagas no concurso nacional de acesso, um total praticamente inalterado face a 2018.
Segundo dados oficiais hoje divulgados, o número de vagas no concurso nacional de acesso deste ano é praticamente igual ao de 2018, quando foram a concurso 50.852 vagas.
No total, contabilizando também os concursos locais de acesso, os lugares disponíveis são 51.568.
Em 2019, os candidatos têm 1.087 cursos à disposição nas universidades e politécnicos públicos e a expectativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) é que o número de candidatos seja semelhante ao de 2018.
"Face aos resultados dos exames nacionais já realizados é expectável que o número de candidatos às vagas colocadas a concurso seja também semelhante face ao ano anterior", lê-se numa nota do MCTES.
Os cursos em que a procura em primeira opção por alunos com uma média de candidatura mais alta do que 17 valores em 2018 foi superior ao total de vagas que abriram estão obrigados a aumentar o número de vagas entre 5% a 15% para o ano letivo de 2019-2020, segundo uma decisão do MCTES, que deixou de fora os cursos de Medicina, que mantêm o 'numerus clausus' do ano passado.
A medida não significa mais vagas em todas as universidades e politécnicos, uma vez que as instituições têm de cortar 5% onde não houve nenhum candidato com média de 17 valores.
As instituições do litoral do país -- exceto Lisboa e Porto -- estão impedidas de aumentar o número total de vagas, o que poderá significar reajustes: ao aumentar num curso muito procurado, têm de cortar noutro com pouca procura.
Já nas instituições de menor pressão demográfica ou menor procura, situadas maioritariamente no interior do país, é dada a possibilidade de aumentar vagas em cursos considerados estratégicos para a especialização da instituição, num máximo de três cursos por instituição.
Em todas as regiões é recomendado o reforço da oferta em áreas que a tutela considera essenciais ao país na formação: competências digitais e ciências de dados.
No ano passado, em que Lisboa e Porto sofreram um corte de 1.100 vagas para privilegiar a escolha de cursos em universidades e politécnicos do interior do país, o concurso nacional de acesso atraiu menos de 50 mil candidatos para as mais de 50 mil vagas.
O portal Infocursos, da responsabilidade da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, apresenta estatísticas que podem ajudar os estudantes a escolher um curso.
O portal apresenta informações que permitem saber quantos alunos tinham mudado de curso um ano depois de terem ingressado e quantos continuavam à procura de emprego um ano após terem terminado os estudos.
Através do endereço http://infocursos.pt também se consegue saber quantos são os estudantes estrangeiros matriculados em licenciaturas e mestrados do sistema público e privado, conhecer a distribuição de alunos por idade, género e nacionalidade e sobre a distribuição das classificações finais dos diplomados.
Há também tabelas sobre o número de estudantes de licenciatura e mestrado que saíram do ensino superior público um ano após começarem o curso, que no geral tem vindo a descer desde 2015.
A primeira fase de candidaturas ao ensino superior arranca hoje e decorre até 06 de agosto.
"Tal como nos anos anteriores, a candidatura é apresentada através do sistema 'online', no sítio da Direção-Geral do Ensino Superior (DGES) na Internet (http://www.dges.gov.pt). Para acesso ao sistema de candidatura, os candidatos podem utilizar a autenticação com o cartão de cidadão", esclarece o MCTES.
Acesso ao ensino superior arranca com total de vagas quase igual
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