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O primeiro-ministro diz que a frase "não deve ser retirada fora do contexto".
O primeiro-ministro explicou este sábado o que o levou a dizer que 2017 foi "um ano saboroso", referindo-se à expressão que utilizou em Bruxelas perante os funcionários portugueses.
"Acho que há palavras que não devem ser retiradas do contexto em que foram ditas. E essa expressão [2017 "foi um ano foi particularmente saboroso para Portugal"] foi utilizada num contexto próprio, perante funcionários de Portugal que trabalham nas instituições europeias e sobre as relações de Portugal com a União Europeia", afirmou António Costa, no final da visita que fez hoje a Pedrógão Grande.
O governante explicou ainda que a palavra que utilizou ("saboroso") na quarta-feira, em Bruxelas, seria desajustada em Pedrógão Grande, como teria sido desajustado falar da tragédia dos incêndios de 17 de Junho na capital belga.
"Cada palavra deve ser dita em circunstância própria e tirar a palavra da circunstância própria para fazer combate político não creio que seja uma forma saudável de estarmos na vida democrática", sustentou.
Na sexta-feira, a líder do CDS-PP, Assunção Cristas, contrariou as declarações do primeiro-ministro, afirmando que 2017 é "um ano doloroso", de uma "tragédia sem precedentes", com os incêndios de Junho e Outubro a vitimarem mortalmente mais de 100 pessoas.
No dia anterior, o eurodeputado centrista Nuno Melo já tinha criticado a expressão de António Costa, acusando o primeiro-ministro de se ter limitado "a dar sinal de vida para dizer que 2017 foi um ano particularmente saboroso, ignorando mais de 110 mortos em incêndios que foram trágicos".
António Costa recordou hoje que tem vindo à região de Pedrógão Grande desde o dia 18 de Junho e adiantou que, em seis meses, o Governo e várias entidades têm trabalhado muito intensamente para que a reconstrução do território e da vida das pessoas seja possível.
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São cada vez mais escassas as expectativas de progressão profissional com aumento de rendimentos e melhores condições de trabalho nas presentes condições do mercado laboral.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.