Sábado – Pense por si

Nuno Costa Santos
Nuno Costa Santos
15 de janeiro de 2018 às 07:00

Sair da rotunda

Sempre achei que uma das melhores formas de definir a têmpera de um povo é topar a forma como conduz

Sempre achei que uma das melhores formas de definir a têmpera de um povo é topar a forma como conduz. Também por isso fiquei entusiasmado com um texto muito recente de David Brooks (How Would Jesus Drive?), colunista do New York Times, em que este, além de classificar como decisiva a condução civilizada para a vida de uma comunidade, evocou a mensagem de ano novo do Papa Francisco. E o que disse de especial o Papa Francisco? Elogiou as pessoas que conduzem com bom senso e prudência. É pouco? Não. É tudo.

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Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

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