NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Se nos queixamos que a nossa sociedade civil é pouco dinâmica, como seria a mesma se não existissem as associações? Não obstante a sua importância, verificamos que não lhe tem sido dada a devida importância durante a pandemia
Em 2018 foi noticiado que cerca de metade da população portuguesa tem relações directas ou indirectas com associações. A finalidade destas é muito abrangente, desde a prática de desporto a actividades sindicais, culturais, recreativas, educativas, lúdicas ou de assistência social. Um dos grandes motores da sociedade civil encontra-se nestas entidades que desenvolvem brilhantemente muitas actividades, de inegável interesse público. Por exemplo, como seria o nosso País se as IPSS não tivessem uma intervenção tão relevante na assistência a idosos e na ocupação de tempos livres das crianças? Que desporto teríamos se não fossem as associações a promovê-lo localmente? Os exemplos poderiam multiplicar-se. Se nos queixamos que a nossa sociedade civil é pouco dinâmica, como seria a mesma se não existissem as associações? Não obstante a sua importância, verificamos que não lhe tem sido dada a devida importância durante a pandemia e, não me refiro só à falta de apoios financeiros. Do ponto de vista legal, convém ter em conta as especificidades próprias do funcionamento deste tipo de pessoas colectivas. As deliberações mais importantes da vida das associações, como aprovação de orçamentos, planos de actividades ou contas são aprovadas em assembleia geral. Este tipo de reunião pode implicar a mobilização de dezenas ou centenas de associados para um local, o que não é muito compatível com o comportamento a adoptar em pandemia. Por essa razão, em muitas ocasiões, as autoridades de saúde não têm autorizado este tipo de eventos.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.