Candidato republicano à presidência dos EUA visitou restaurante de fast food após acusar Kamala Harris de mentir sobre emprego.
Donald Trump esteve a fritar batatas num McDonald's em Feasterville-Trevose, Pensilvânia, no domingo, dia 20. O ex-presidente dos EUA e candidato presidencial também respondeu a questões através da janela do drive-thru do estabelecimento, que foi encerrado para a sua visita.
Segundo a agência Associated Press, um funcionário ensinou Donald Trump - que vestiu um avental - a mergulhar as batatas em óleo quente, a pôr sal e colocá-las em caixas. A mesma fonte recorda que além de ser apreciador do restaurante de fast food, Trump tem medo de germes: por isso, não é estranho que se tenha impressionado com não ter que tocar nas batatas fritas com as mãos.
"Requer grande experiência, na verdade, fazê-lo de forma correcta e rápida", elogiou.
A visita de Donald Trump ao McDonald's num que é um estado decisivo na corrida à presidência ocorre depois de ter acusado Kamala Harris de mentir. A vice-presidente dos EUA e candidata democrata à presidência relatou que, durante a faculdade, trabalhou no McDonald's. Apesar de o ex-presidente ter dito que Kamala Harris mentiu, não deu quaisquer provas. A cadeia não respondeu sobre se tinha registos de funcionários de há 40 anos.
Após ter distribuído batatas fritas, Donald Trump respondeu a algumas questões dos jornalistas. Afirmou que iria respeitar os resultados eleitorais "se for uma eleição justa" e, questionado sobre que mensagem tinha para Kamala Harris, que festejou 60 anos no domingo, respondeu: "Eu diria, 'Feliz aniversário, Kamala'... Acho que lhe vou comprar flores."
O candidato republicano também não deu resposta sobre se aumentaria o salário mínimo quando na presidência, mas elogiou os funcionários do McDonald's: "Estas pessoas trabalham muito. São óptimas."
"Vi algo... um processo que é bonito", acrescentou o ex-presidente.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.
