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Fundação Saramago e Porto Editora doam 15 mil euros para Cruz Vermelha em Moçambique

O cilone Idai afetou um milhão e 850 mil pessoas, provocando mais de 700 mortos e milhares de feridos.

A Porto Editora e a Fundação José Saramago vão doar mais de 15 mil euros, provenientes das vendas de "O Conto da Ilha Desconhecida", à operação da Cruz Vermelha Portuguesa de apoio às vitimas do ciclone Idai em Moçambique.

Poucos dias depois da passagem do ciclone Idai por Moçambique, em março passado, a Porto Editora e a Fundação José Saramago anunciaram uma edição exclusiva de "O Conto da Ilha Desconhecida" (publicado pela primeira vez em 1997 pela Assírio & Alvim), com o objetivo de angariar fundos para apoiar a operação Embondeiro, o trabalho da Cruz Vermelha Portuguesa naquele país, anunciou a Porto Editora.

Seis meses depois, esta iniciativa conseguiu recolher uma verba de 15.378,65 euros, valor que será entregue àquela instituição em breve, com o objetivo de apoiar a operação de socorro às vítimas do ciclone Idai.

De acordo com a Cruz Vermelha Portuguesa, o Ciclone Idai afetou um milhão e 850 mil pessoas, provocando mais de 700 mortos e milhares de feridos.

No início da Operação Embondeiro foi montado um Hospital de Campanha que realizou mais de 4.000 atendimentos. Foram também enviadas toneladas de alimentos, medicamentos e material médico e de puericultura.

Atualmente, a presença da Cruz Vermelha Portuguesa tem como objetivo a reconstrução do Centro de Saúde e Maternidade de Macurungo/Beira, cujas obras deverão estar terminadas no final deste ano.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.