Thomas Lane já está a cumprir uma sentença federal de dois anos e meio por violação dos direitos cívicos de Floyd.
Um antigo agente da polícia da cidade norte-americana de Minneapolis que se declarou culpado na acusação federal de encorajar e ajudar no homicídio culposo, em segundo grau, de George Floyd foi sentenciado hoje a três anos de prisão.
REUTERS/Nicole Neri
Thomas Lane já está a cumprir uma sentença federal de dois anos e meio por violação dos direitos cívicos de Floyd.
Quando se tratou do caso apresentado pelo Estado, os procuradores e os advogados de Lane tinham concordado com a recomendação de uma sentença de três anos – que está abaixo das orientações para as sentenças – e os procuradores aceitaram também que o ex-polícia cumprisse o tempo ao mesmo tempo que a sentença federal e em uma prisão federal.
O juiz Peter Cahill aceitou o acordo, argumentando que sentenciaria Lane abaixo das recomendações porque este tinha aceitado a responsabilidade pelos seus atos.
"Penso que foi uma decisão muito inteligente da sua parte ter aceitado a responsabilidade e avançar com a sua vida", disse Cahill, contrapondo que a família de Floyd não é capaz de fazer o mesmo.
Floyd, de 46 anos, morreu em maio de 2020, depois de o polícia Derek Chauvin, que é branco, o ter imobilizado no solo, com um joelho em cima do pescoço, enquanto o homem negro se queixava de que não conseguia respirar. Lane, que é branco, segurou as pernas de Floyd. Outro polícia, J. Alexander Kueng, que é negro, ajoelhou-se nas costas de Floyd, e um quarto polícia, Tou Thao, asiático-americano, impediu as pessoas que assistiam à cena de agirem, durante a situação, que durou nove minutos e meio.
O assassínio, filmado em vídeo por um transeunte, provocou protestos em Minneapolis e em vários locais do mundo, contra a injustiça racial.
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