Os filhos de Bobby Kennedy já se demonstraram favoráveis à libertação do assassino do seu pai e descrevem-no como "um homem digno de compaixão e amor".
O homem que matou Robert F. Kennedy (RFK), Sirhan Sirhan, pode sair em liberdade ao fim de quase 50 anos de prisão. Um painel judicial norte-americano anuiu na sexta-feira à liberdade condicional do assassino após os dois filhos de Bobby Kennedy se terem manifestado a favor da sua libertação.
Robert Kennedy, EUA, Sirhan Sirhan
Por enquanto, não é certo qeu Sirhan seja libertado, mas é já uma vitória para o condenado, já que os procuradores encarregues do seu caso se abstiveram de defender a manutenção da pena de prisão. A deliberação da 16.ª audiência de liberdade condicional de Sirhan Sirhan, pelo painel de duas pessoas, será revista nos próximos 90 dias pelo Conselho de Liberdade Condicional da Califórnia. Depois, o processo será enviado ao governador daquele Estado norte-americano, que terá 30 dias para decidir se concede, revoga ou modifica a decisão, de acordo com a agência noticiosaAssociated Press.
Os procuradores recusaram-se a participar ou oporem-se à medida de liberdade condicional, devido a orientações do procurador do condado de Los Angeles, George Gascónpolícia. Gascón referiu que idolatrava os Kennedy e que lamentava o assassinato de RFK, mas entende que o papel dos procuradores termina na sentença e que estes não devem influenciar decisões sobre a libertação de prisioneiros.
Douglas Kennedy, um dos filhos de RFK, o irmão de John F. Kennedy - também ele assassinado -, confessou que ficou comovido pelo remorso demonstrado por Sirhan e que este deve ser libertado se não for uma ameaça para outras pessoas. "Durante toda a minha vida viv com medo dele [Sirhan Sirhan] e até do seu nome. Mas fico satisfeito por ver que é hoje um homem digno de compaixão e amor", referiu Douglas que era uma criança quando o pai foi assassinado em 1968.
Também o outro filho de Bobby, Robert F. Kennedy Jr., já se tinha mostrado a favor da libertação do assassino do seu pai, tendo voltado a defender esta posição, desta vez por escrito.
Robert F. Kennedy foi assassinado em 1968, quando era enador por Nova Iorque e candidato democrata à presidência dos Estados Unidos da América. Foi morto a tiro no dia 6 de junho de 1968, no Ambassador Hotel em Los Angeles, momentos depois do seu discurso de vitória nas primárias da Califórnia.
Sirhan, condenado por homicídio em primeiro grau, alegou por diversas vezes que não se lembra do momento em que assassinou RFK.
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