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O milionário russo esteve presente nas negociações de paz entre Moscovo e Kiev como mediador e terá tido sintomas na noite depois desse primeiro encontro.
O oligarca russo com nacionalidade portuguesa Roman Abramovich sofreu sintomas de envenenamento depois de ter estado em Kiev no início de março para ajudar nas negociações de paz entre a Ucrânia e a Rússia, avança o The Wall Street Journal, que cita fontes conhecedoras do processo. O Bellingcat, umsitede investigação produzido por civis e que se tem dedicado a analisar o conflito na Ucrânia e em documentar as violações dos direitos humanos, diz que conseguiu confirmar também junto de fontes próximas de Abramovich os sintomas de envenenamento.
Paul Gilham/Getty Images
Depois do encontro entre negociadores ucranianos e russos, Abramovich (que serviu de mediador) e dois membros da equipa ucraniana de negociação tiveram sintomas de envenenamento, como olhos vermelhos, pele seca na cara e nas mãos e um lacrimejar constante.
Shaun Walker, jornalista doWall Street Journal, acrescenta que uma fonte lhe disse que Abramovich perdeu a visão durante "várias horas" e foi tratado na Turquia.
O Wall Street Journal indica que, de acordo com estas fontes, os sintomas de Abramovich e dos dois negociadores ucranianos afetados já terá melhorado, estando ainda por explicar o que terá causado estes sintomas. Tanto Roman Abramovich como os dois negociadores afetados não correm risco de vida, diz o WSJ.
O Bellingcat diz que um dos afetados foi examinado por um especialista em armas químicas. "De acordo com exames locais e remotos, os especialistas concluíram que os sintomas parecem ter resultado de um envenenamento intencional com uma arma química não identificada",publicou o grupo no Twitter.
Já a agência Reuters cita fontes dos serviços secretos norte-americanos em como o sucedido a Roman Abramovich e aos outros elementos da delegação afetados se deveu a factores ambientais e não a envenenamento. "A informação sugere que foi ambiental, isto é, não foi envenenamento."
Notícia atualizada às 21h08 com a informação da agência Reuters.
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