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Novo Banco "lamenta" ser usado como "arma de arremesso político"

Jornal de Negócios 21 de maio de 2020 às 11:16

O banco liderado por António Ramalho diz estar disponível para esclarecer tudo, "mas não pode continuar a assistir a constantes manobras que só prejudicam a sua atividade".

ONovo Bancogarante estar disponível para esclarecer quaisquer dúvidas sobre a gestão do banco que resultou da resolução doBanco Espírito Santo(BES). Mas recusa continuar a ser "usado como arma de arremesso político". Uma reação que vem um dia depois de o primeiro-ministro ter afirmado que se a auditoria à instituição concluir que houve má gestão, oFundo de Resolução"tem toda a legitimidade" para pedir a devolução do dinheiro injetado no banco. 

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