Presidente da CIP diz que gostava que exemplo de Belmiro fosse replicado no País.
O presidente da CIP - Confederação Empresarial de Portugal, António Saraiva, recordou Belmiro de Azevedo como um "grande amigo, empresário e criador de riqueza".
"Recordo o engenheiro Belmiro de Azevedo pela sua frontalidade e pela sua assertividade. Ao mesmo tempo que era uma pessoa afável, não deixava de ser directo, frontal, porque não estava refém deste ou daquele poder. Tinha o condão de chamar as coisas pelos nomes e de por o dedo na ferida mas, sobretudo, recordo-o como um grande amigo, empresário e como um criador de riqueza", destacou António Saraiva.
Em declarações àLusa, o presidente da CIP sublinhou ainda o trabalho de Belmiro de Azevedo no grupo Sonae, nomeadamente, pela expansão da "sua actividade, não só ao ramo da distribuição, das comunicações e das telecomunicações, [mas] também internacionalmente".
"Gostaríamos que a sua experiência e o seu exemplo pudessem ser replicados, para que o País pudesse, mais rapidamente, alvejar o crescimento que todos desejamos", concluiu o dirigente.
O empresário Belmiro de Azevedo morreu esta quarta-feira aos 79 anos, depois de décadas ligado à Sonae, onde chegou há mais de 50 anos e que transformou num império com negócios em várias áreas e extensa actividade internacional.
Sem tolerância para a incompetência ("não aceito, nem por um nonagésimo de segundo, que alguém menos competente mande em mim - só na tropa, por obrigação, e na vida civil por decisão de órgãos de soberania", disse citado numa biografia) e com afamada dedicação ao trabalho e a um estilo de vida "frugal", Belmiro de Azevedo deixa três filhos, Nuno, Paulo e Cláudia, também relacionados com a Sonae, grupo de cuja presidência saiu formalmente em 30 de Abril de 2015.
António Saraiva lembra "grande amigo, empresário e criador de riqueza"
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