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O 'motard' austríaco, que em 2016 foi ajudado por Paulo Gonçalves durante o rali Dakar, classificou como "trágica" a morte do português.
O 'motard' austríaco Matthias Walkner, que em 2016 foi ajudado porPaulo Gonçalvesdurante o rali Dakar, classificou este domingo como "trágica" a morte do português, que descreveu como "um piloto muito simpático e prestável".
Numa publicação ilustrada por uma foto na qual aparece no pódio ao lado de Paulo Gonçalves, sorridente, o austríaco escreve: "É exatamente assim que te vou lembrar. RIP Campeão".
Uma publicação partilhada por Matthias Walkner (@matthias_walkner) a
"Isto é horrível. Os resultados e a luta por um lugar no topo, de repente, não interessam nada! O Paulo era um veterano, aqui. Ele parou e ajudou-me quando tive um acidente em 2016, era um atleta incrivelmente simpático, prestável e justo", escreve o austríaco na rede social Facebook.
Matthias Walkner refere que Paulo Gonçalves, que morreu hoje na sequência de acidente na sétima etapa do rali Dakar, lhe deu "dicas no início da carreira".
O austríaco, que também está a disputar a 42.ª edição da prova, refere que há alguns dias Paulo Gonçalves lhe disse que esta "seria a sua última temporada".
Walkner termina a publicação com a frase: "É tão trágico que nem sei o que dizer".
Em 2016, Paulo Gonçalves parou mais de 10 minutos durante a sétima etapa do Dakar, disputada entre Uyuni, na Bolívia, e Salta, na Argentina, para ajudar Walkner que tinha sofrido uma queda, e ficou com ele até à chegada de auxílio médico.
O gesto do português foi reconhecido pela organização da prova, que reajustou a classificação e atribuiu a terceira posição ao português, resultado que o manteve na liderança da classificação das motos.
"Não sou um herói, sou um ser humano com respeito pelos outros", escreveu, na altura, o piloto na sua página no Facebook, acrescentando: "Fiz aquilo que me competia, ao contrário, acredito que fizessem o mesmo por mim".
Paulo Gonçalves explicou que fez aquilo que lhe competia: "O Dakar é uma aventura de muito risco, de muito sacrifício, damos tudo por tudo ao longo de vários dias, milhares de quilómetros, e o risco está sempre à espreita".
O Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) atribuiu nesse ano o Prémio Ética no Desporto ao piloto, que hoje perdeu a vida, aos 40 anos.
Paulo Gonçalves: Walkner fala em morte "trágica" do piloto que parou para o ajudar
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