O compromisso do COI surge a menos de cinco meses do início do evento, que vai decorrer de 24 de julho a 9 de agosto.
O Comité Olímpico Internacional (COI) revelou hoje que não pediu "nem o cancelamento nem o adiamento" dosJogos OlímpicosTóquio 2020 em função do surto decovid-19, reiterando o seu compromisso no "êxito" da competição.
"Nem a palavra cancelamento nem a palavra adiamento foram mencionadas hoje durante a reunião do Conselho Executivo. Estamos a enfrentar desafios, mas não quero acrescentar especulações. O COI reafirma o seu total compromisso em garantir o sucesso dos Jogos Olímpicos de Tóquio2020", vincou o presidente do COI, Thomas Bach.
O compromisso do COI surge a menos de cinco meses do início do evento, que vai decorrer de 24 de julho a 09 de agosto.
O comité executivo do COI ouviu um relatório do comité organizador de Tóquio2020, que "está em absoluto acordo com a posição do COI expressa ontem (terça-feira)".
Thomas Bach garantiu igualmente que a organização nipónica "renovou e reforçou o seu compromisso total com o sucesso dos Jogos Olímpicos de Tóquio".
O dirigente lembrou que há um grupo de trabalho a tratar de todas as questões relacionadas com Tóquio2020 composto pelo COI, pelo comité organizador, pela cidade de Tóquio, pelo governo japonês e pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
"Temos este grupo de trabalho conjunto que realiza reuniões regulares. Examinamos todas as questões que possam surgir, mas não especulamos sobre possíveis desenvolvimentos futuros", acrescentou.
O surto de Covid-19, detetado em dezembro, na China, e que pode causar infeções respiratórias como pneumonia, provocou cerca de 3.200 mortos e infetou mais de 93 mil pessoas em 78 países, incluindo cinco em Portugal.
Das pessoas infetadas, cerca de 50 mil recuperaram.
Além de 2.983 mortos na China, há registo de vítimas mortais no Irão, Itália, Coreia do Sul, Japão, França, Hong Kong, Taiwan, Austrália, Tailândia, Estados Unidos da América e Filipinas.
RBA // VR
Lusa/Fim
Jogos Olímpicos não vão ser "nem cancelados, nem adiados" devido ao coronavírus
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